quarta-feira, 30 de abril de 2008

Anvisa apreende dois lotes falsificados de Cialis

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta terça-feira (29), a apreensão e inutilização, em todo país, de dois lotes falsificados do medicamento Cialis, utilizado para tratamento de disfunção erétil.
A falsificação foi detectada nos lotes nº A204278 e A181326 do Cialis 20mg, caixa com quatro comprimidos. Os medicamentos foram encontrados em drogarias do Acre nos dias 11 e 12 de abril, durante ação conjunta da Anvisa com a Polícia Federal e as vigilâncias sanitárias do Acre e do município de Rio Branco. Confira no link http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2008/290408_1.htm as principais características que diferenciam os lotes falsos dos verdadeiros.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Anvisa suspende propaganda de produtos sem registro

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, nesta sexta-feira (25), todas as propagandas dos produtos sem registro da marca Agel (RE 1.203). As propagandas vinham sendo veiculadas pelo site www.agelnobrasil.net, registrado sob a responsabilidade de Rubens Alexandre Pezzoti.
A medida também atinge todas as propagandas sobre o produto, inclusive as veiculadas em outros meios de comunicação e sites. As empresas e veículos que divulgarem a campanha responderão pelas infrações, conforme previsto na Lei nº 6437/77.
Registro
A Anvisa suspendeu ainda, nesta semana, a fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo país, do produto EMS Expectorante (Guaifenesina+Cloridrato de Etafedrina+Ambufilina+Succionato de Doxolamina), fabricado pela empresa EMS (Re 1.198), de Hortolândia (SP), por não possuir registro.O registro é a garantia de que o produto foi avaliado, com bases científicas, e atende às normas da vigilância sanitária. A liberação da Anvisa ocorre somente quando todas as exigências são cumpridas. Denúncias sobre medicamentos, cosméticos e produtos para saúde sem registro sanitário podem ser feitas à Anvisa pelo endereço eletrônico ouvidoria@anvisa.gov.br.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Medicamentos similares: uma boa opção para economizar

O povo brasileiro vive buscando opções para economizar e agora, com o aumento anual nos preços dos medicamentos, o que fazer, para que esse item importante não pese - mais - no orçamento?Para o presidente da ALANAC, Carlos Alexandre Geyer, a saída para economizar na compra de medicamentos é fazer uma boa pesquisa de preços e saber que existem medicamentos que são mais baratos e ao mesmo tempo, têm qualidade.São os chamados medicamentos similares, que estão no mercado brasileiro desde os anos 70, e têm os mesmos princípios ativos que os produtos de referência. No Brasil, dos cerca de 11 mil medicamentos registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), quase 8.000 deles são similares. Vale lembrar que o medicamento similar forma a base da indústria farmacêutica de capital nacional privado e estatal, e seu desenvolvimento e fabricação permitem ao Governo estabelecer os programas de assistência farmacêutica que sustentam o Sistema Único de Saúde (SUS), envolvendo, inclusive, os laboratórios oficiais.Não é justo considerar os similares como medicamentos de segunda linha. Este conceito teve origem nos últimos oito anos, após a instituição legal dos medicamentos genéricos, quando se deflagrou uma série de mal entendidos sobre o valor dos medicamentos similares. Geyer acredita que, "a maior parte dos mal entendidos talvez até tenham sido estimulados a partir do próprio órgão regulador, que na época buscava abrir espaço rápido para a implantação e credibilidade para os medicamentos genéricos perante a sociedade".A eficácia e segurança dos medicamentos similares produzidos e comercializados no país são confirmadas por teste de equivalência farmacêutica e biodisponibilidade relativa. A maioria dos similares já passou por esses testes, que são idênticos aos que são submetidos os medicamentos genéricos, e até 2013, todos os similares terão sido testados.Para o presidente da ALANAC, o medicamento similar tem grande importância para a consolidação e qualificação da indústria farmacêutica brasileira.Fonte: Alanac

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Ação conjunta apreende medicamentos para impotência sexual

Fiscais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e agentes da Policia Federal do Amazonas apreenderam, nesta quarta-feira (23), caixas de medicamentos falsificados para disfunção erétil, como Cialis e Viagra. Além disso, os agentes da PF e fiscais da Anvisa encontraram medicamentos contrabandeados e sem registro no Brasil. A operação conjunta ocorreu em Manaus (AM) e fiscalizou lojas de variedades, que não possuem autorização para comercializar essas substâncias.
De acordo com o chefe da Assessoria de Segurança Institucional da Anvisa, Adilson Bezerra, a operação realizou uma das maiores apreensões de medicamentos irregulares já feita pela Anvisa e Polícia Federal. “A quantidade de produtos apreendidos é tão grande que foram necessários um microônibus e 20 caminhonetes para transportar tudo”, afirma.
Bezerra acrescenta que a suspeita é de que os produtos fossem fabricados no Peru, Colômbia e Equador e entrassem no Brasil pelas fronteiras dos estados da região Norte do país. Segundo ele, durante a ação foram efetuadas diversas prisões em flagrante e expedidos seis mandados de busca e apreensão. Ainda não há um balanço de quantas pessoas foram detidas.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

terça-feira, 22 de abril de 2008

Agência suspende produtos sem registro

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, nesta semana, a fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo país, de vários produtos comercializados sem registro.
Entre os produtos suspensos estão todos os domissanitários e cosméticos fabricados pela empresa Naquim Indústria e Comércio (RE 1.074), de Porto Alegre (RS); e o Detergente Automotivo Metassil, produzido por Dorigon Indústria de Tensoativos (RE 1.076), de Ilópolis (RS).A Agência suspendeu ainda a Água Sanitária Rio Preto e todos os demais saneantes produzidos pela empresa Paulo Henrique Cruz, nome fantasia Produtos de Limpeza Rio Preto (RE 1.075), de Diamantina (MG); e todos os produtos saneantes fabricados pela empresa Minas Química (RE 1.115), de Contagem (MG).Também não possuem registro todos os medicamentos fabricados pela empresa João Macedo da Silva, nome fantasia Rainha das Abelhas Produtos Naturais (RE 1.121), de Campo Belo (MG); o produto Mult-Uso II e todos os demais saneantes (RE 1.122) fabricados pela empresa Karina Elisabeth Soares Barretos, de Barretos (SP).ServiçoAlém dos produtos não possuírem registro, as empresas também não tinham autorização para funcionar. O registro é a garantia de que o produto foi avaliado, com bases científicas, e atende às normas da vigilância sanitária. Denúncias sobre produtos sem registro sanitário podem ser feitas à Anvisa pelo endereço eletrônico ouvidoria@anvisa.gov.br.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

Agência suspende produtos sem registro

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, nesta semana, a fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo país, de vários produtos comercializados sem registro.
Entre os produtos suspensos estão todos os domissanitários e cosméticos fabricados pela empresa Naquim Indústria e Comércio (RE 1.074), de Porto Alegre (RS); e o Detergente Automotivo Metassil, produzido por Dorigon Indústria de Tensoativos (RE 1.076), de Ilópolis (RS).A Agência suspendeu ainda a Água Sanitária Rio Preto e todos os demais saneantes produzidos pela empresa Paulo Henrique Cruz, nome fantasia Produtos de Limpeza Rio Preto (RE 1.075), de Diamantina (MG); e todos os produtos saneantes fabricados pela empresa Minas Química (RE 1.115), de Contagem (MG).Também não possuem registro todos os medicamentos fabricados pela empresa João Macedo da Silva, nome fantasia Rainha das Abelhas Produtos Naturais (RE 1.121), de Campo Belo (MG); o produto Mult-Uso II e todos os demais saneantes (RE 1.122) fabricados pela empresa Karina Elisabeth Soares Barretos, de Barretos (SP).ServiçoAlém dos produtos não possuírem registro, as empresas também não tinham autorização para funcionar. O registro é a garantia de que o produto foi avaliado, com bases científicas, e atende às normas da vigilância sanitária. Denúncias sobre produtos sem registro sanitário podem ser feitas à Anvisa pelo endereço eletrônico ouvidoria@anvisa.gov.br.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Medicamentos: 3 mil consumidores são treinados no Mato Grosso

Cerca de 3 mil moradores dos municípios de Nobres e Rosário Oeste, no interior do Mato Grosso, receberão treinamento sobre o mercado de medicamentos. Durante toda esta semana, técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estarão nesses municípios apresentando palestras sobre o assunto.
Essas palestras, resultado de convênio entre a Anvisa, Procon / MT, SecretariaEstadual de Educação do Mato Grosso e as Secretarias de Educação de cada Município, pretendem educar a população para o consumo de medicamentos. “Estamos conscientizando os usuários de medicamentos sobre os seus direitos, os benefícios dos medicamentos genéricos e, desta forma. ampliando o acesso a esses produtos”, explica o chefe do Núcleo de Assessoramento Econômico em Regulação da Agência, Pedro Bernardo.
Desde 2007, a Anvisa já realizou esse tipo treinamento para 20 mil pessoas, em 22 municípios do Mato Grosso, inclusive na capital: Cuiabá. Na próxima semana, as palestras sobre o mercado de medicamentos chegam aos municípios de Nova Maringá e São José do Rio Claro.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Manipulados mais baratos que genéricos

Semana passada, entrou em vigor o novo reajuste dos remédios genéricos autorizado pela Anvisa de até 4,61% para 24 mil medicamentos. Sendo assim, a comparação de preços entre genéricos e manipulados volta à pauta: a diferença pode chegar até a 80% em medicamentos contra pressão alta e depressão, por exemplo.
Comprar medicamentos manipulados, ou seja, prescritos pelo médico e preparados para cada caso, já é considerada uma boa saída para não sofrer com o aumento nos preços dos remédios. Dr. Alessandro Loiola, colunista da BR Press, assina embaico. "Os laboratórios conseguem lucros astronômicos não só os laboratórios, mas todos os envolvidos na cadeia de desenvolvimento & venda de medicamentos", diz ele.
"Para se ter uma idéia: os hospitais compram medicamentos no atacado. Estes medicamentos são fornecidos por distribuidoras especializadas e só podem ser utilizados em ambiente hospitalar, mesmo no caso de remédios simples como AAS, captopril, amoxicilina, etc", explica Dr. Alessandro. "Estes remédios são vendidos aos hospitais por um preço 5, 10, às vezes até 20 vezes mais barato que o mesmo princípio ativo encontrado nas farmácias".
"Vale a pena pesquisar porque a diferença em algumas classes de medicamentos, como os anti-hipertensivos, pode superar 80% entre o manipulado e o genérico", alerta João Roberto Guimarães, farmacêutico industrial da Pharmapele Farmácia de Manipulação. As classes com maior diferença de preços são analgésicos, anti-hipertensivos, anti-depressivos e medicamentos para o estômago (anti-ulcerosos).
No caso da substância anlodipino (anti-hipertensivo), o preço de uma caixa com 20 comprimidos (10 miligramas) do remédio manipulado é, em média, R$ 15,60 contra R$ 29,07, do mesmo medicamento genérico, e R$ 72,00 do produto de marca. Já a fluoxetina (usada também no combate à Tensão Pré-Menstrual) é vendida a R$ 15,60 (28 cápsulas) contra R$ 39,00 do mesmo produto genérico, em média. O mesmo medicamento de marca custa R$ 98,00.
Impostos
O medicamento manipulado é feito com a mesma substância ativa do remédio de marca. A diferença está no fato de que esse produto é desenvolvido na farmácia e não em escala industrial. "A diferença está na cascata de impostos, que é mais branda que aquela que incide sobre o consumidor no balcão da farmácia", ressalta Dr. Alessandro Loiola.
"Além de reduzir impostos e cobrar margens de lucro mais estreitas, o governo poderia ainda implementar para valer a venda de remédios fracionados", sugere o médico. "Por exemplo: o médico prescreve 06 comprimidos de antibiótico, mas o remédio só é vendido em embalagens de 10 comprimidos".
Resultado: o consumidor termina levando 4 comprimidos a mais à toa. Paga pelo que não foi receitado e não deverá ser utilizado. "Isso aumenta o armazenamento domiciliar de medicações de uso específico (com risco de intoxicações em crianças e idosos), além de aumentar os índices de auto-medicação e efeitos adversos o uso indiscriminado de antibióticos resulta em bactérias mais resistentes e infecções potencialmente mais graves", acredita Dr. Loiola.
De acordo com dados da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), o mercado de farmácias de manipulação vem crescendo consideravelmente no país. Em 1998, havia 2100 farmácias no país. Atualmente, já são 5500 farmácias de manipulação, 12 mil lojas, gerando 70 mil empregos. "O consumidor deve ficar atento e só comprar medicamentos em farmácias que possuem um farmacêutico responsável", alerta Guimarães.
Manual do Consumidor da Farmácia de Manipulação
Pensando no consumidor, a Anfarmag criou também o Manual do Consumidor da Farmácia de Manipulação com dicas para que o público leigo saiba como garantir a qualidade do produto comprado nas farmácias de manipulação e também como checar os rótulos desses remédios e sempre garantir a qualidade de seu medicamento.
Veja algumas dicas do manual:
- Exija bom atendimento e, se necessário, solicite um farmacêutico;
- Evite comprar remédios manipulados em consultórios e clínicas de estética, spas ou academias, certifique-se de que a farmácia possui um farmacêutico responsável;
- Confira o rótulo do medicamento com a receita para saber se está tomando o remédio correto;
No caso dos medicamentos controlados, veja se o rótulo vem com as tarjas necessárias (branca, vermelha e preta). (BR Press)

quarta-feira, 16 de abril de 2008

"Pílula antibarriga" começa a ser vendida oficialmente no Brasil

Após uma longa espera, o laboratório farmacêutico Sanofi-Aventis anunciou o início da venda do medicamento antiobesidade Acomplia (rimonabanto) no Brasil. De acordo com a empresa, até o fim do mês farmácias de todo o país já poderão comercializar o medicamento.
Aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em abril de 2007 e liberado pela Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos) em julho do mesmo ano, o remédio aguardava o fim das negociações do laboratório pelo preço de comercialização do produto.
Segundo a assessoria de imprensa do laboratório, o preço máximo para o medicamento será de R$ 225 para a caixa com 28 comprimidos. O Acomplia só poderá ser comprado em farmácias mediante receita controlada.
No entanto, antes mesmo de ser comercializado oficialmente no Brasil, o remédio podia ser encontrado em sites de negócios, como o MercadoLivre.
"Antibarriga"
Conhecido como "pílula antibarriga", o Acomplia é considerado uma promessa para o tratamento de pacientes com obesidade ou sobrepeso. O remédio, no entanto, é indicado apenas para pessoas que possuem obesidade associada a fatores de risco como diabetes tipo 2 e dislipidemia (aumento anormal da taxa de lipídios no sangue).
Estudo mostraram que o uso do rimonabanto ajuda a diminuir a barriga e reduz os índices de triglicérides (gorduras no sangue). O medicamento também melhora o controle das taxas de açúcar no sangue, ajudando a regular o diabetes, e aumenta o HDL, conhecido como bom colesterol.
Aprovado em mais de 50 países e já é usado por mais de 500 mil pacientes em todo o mundo, o medicamento, no entanto, foi vetado em junho do ano passado por um comitê de 14 especialistas do FDA, a agência norte-americana que regula os produtos alimentícios e farmacêuticos.
A agência decidiu observar por mais tempo os efeitos colaterais do medicamento, especialmente os distúrbios psiquiátricos que foram associados a ele, como depressão, ansiedade e problemas de sono.
De acordo com a Anvisa, os resultados das pesquisas clínicas demonstraram que, obedecidas as indicações médicas, o remédio é seguro.
O laboratório alerta que o medicamento não é recomendado para pacientes com histórico de distúrbios depressivos e doenças psiquiátricas não controladas. (Folha Online)

terça-feira, 15 de abril de 2008

Alerta: falso e-mail da Anvisa deve ser eliminado

Um falso endereço eletrônico, supostamente hospedado no servidor de mensagens da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), identificado como “advogado@anvisa.gov.br”, vem disseminando mensagens não encaminhadas pela instituição. O golpe oferece, entre outros, materiais de estudo às vítimas.
A Anvisa alerta, a quem receber estes avisos, que destrua a mensagem para se proteger de ataques de vírus ou fraudes de outra natureza, realizadas no ambiente virtual.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Encontro Febrafar 2008 deve reunir mais de 200 executivos em São Paulo

De 15 a 17 de Abril, a Febrafar realizará seu primeiro evento do ano, ocasião em que pretende reunir mais de 200 pessoas, entre diretores da entidade, representantes das associadas e executivos das principais indústrias e distribuidoras do mercado.
Intitulado “Em Busca do Futuro”, o ENCONTRO FEBRAFAR 2008 tem como objetivo principal levantar fatos que marcaram o Mercado e o Associativismo Farmacêutico nas décadas de 90 e 2000 até os dias atuais.
De acordo com o presidente da Febrafar, Edison Tamascia, a ocasião será propícia para que todos os associados reflitam os eventos que influenciaram o setor nos últimos 15 anos e, ainda, tenham a possibilidade de projetar as tendências, definindo projetos a serem implantados pela federação até 2014.
O diretor-executivo da entidade, José Abud Neto, explica que a programação inclui também a realização de duas assembléias, para a abordagem de assuntos de interesse da comunidade Febrafar - atualmente composta por 25 redes de farmácias, e um Encontro de Negócios, atividade esta que, segundo ele, oferecerá às associações e aos fornecedores sócios honorários da federação a oportunidade de estreitar laços e estabelecer boas parcerias.
O Encontro Febrafar será promovido em São Paulo, no Hotel Braston, à rua Martins Fontes, 330 - Consolação - São Paulo - SP.
SERVIÇOEncontro Febrafar 2008Data: 15 a 17 de Abril Local: Hotel BrastonEndereço: Rua Martins Fontes, 330 – Consolação – São Paulo – SP
Informações: (11) 3285-3494 Contato: Emerson

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Fracionamento: projeto permitirá tratamento individualizado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) defendeu na Câmara dos Deputados, a aprovação do projeto de lei do Executivo que tornará obrigatório o fracionamento de medicamentos. Durante o debate, realizado na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara, o assessor substituto da Assessoria Técnica e Parlamentar da Anvisa, Gustavo Trindade Silva lembrou que somente por meio de uma lei será possível exigir o fracionamento pelos laboratórios farmacêuticos.
“Precisa haver uma lei que crie a compulsoriedade do fracionamento do medicamento para que possamos defender o interesse do consumidor e obter a adesão das empresas”, afirmou Trindade. O projeto que obriga o fracionamento tramita na Câmara dos Deputados desde 2006 e no momento recebe contribuições da Comissão de Seguridade Social e Família. O texto já passou também pela Comissão de Defesa do Consumidor.
De acordo com o deputado Julio Delgado (PSB/MG), que convocou a audiência, é necessário olhar pelas pessoas que necessitam de medicamentos em doses adequadas. “Meu interesse é resolver a questão. De um lado você tem um medicamento de uso contínuo para ser consumido em um mês, mas a cartela tem 28 comprimidos”, comentou o deputado. “Na outra vertente, a gente vê o consumidor que precisa de cinco ou seis comprimidos e só pode comprar 28. Então, ele guarda as sobras do medicamento em casa até perder o prazo de validade”, completou Julio Delgado.A primeira medida em direção do fracionamento de medicamentos foi adotada em maio de 2005, quando um decreto presidencial lançou a norma. A regulamentação aconteceu por meio da Resolução (RDC) nº80, lançada após a realização de uma consulta pública e de uma audiência pública sobre o assunto. No ano seguinte, o governo federal encaminhou ao Congresso Nacional um projeto de lei propondo que esta forma de comercialização se transforme em padrão para a indústria farmacêutica.
Além da Anvisa, enviaram representantes ao debate o Conselho Federal de Farmácia, a Federação das Indústrias Farmacêuticas (Febrafarma), e o Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos (Idum).
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Promotora da Paraíba proíbe venda de medicamentos em Supermercados

A Promotora de Justiça da Comarca de Conceição, Carmem Eleonora Perazzo, baixou recomendação proibindo a venda de medicamentos em supermercados, mercearias, mercadinhos, bares e outros estabelecimentos que não tenham autorização para tanto.
Para que a recomendação seja cumprida, ela requisitou à Agevisa e às Secretarias Municipais de Vigilância Sanitária dos Municípios de Conceição, Ibiara, Santana de Mangueira e Santa Inês uma inspeção e fiscalização ostensiva nos estabelecimentos, inclusive com o recolhimento dos produtos comercializados ilegalmente.
A recomendação entrará em vigor a partir do dia 14 de abril, depois que todos os estabelecimentos comerciais forem notificados sobre a recomendação. Carmem Eleonora, que responde pela Promotoria de Defesa da Saúde em Conceição, determinou ainda a remessa das cópias da recomendação aos prefeitos das cidades pertencentes à Comarca, bem como aos presidentes de Câmaras e meios de comunicação, para garantir a plena divulgação de sua decisão.
A recomendação foi elaborada a partir de solicitação da Câmara Municipal de Conceição ao Ministério Público Estadual para que fosse realizada uma fiscalização sobre a venda de remédios indiscriminada em todo o comercio da cidade. Ao fazer a recomendação, a Promotora de Defesa da Saúde Carmem Eleonora observou que a Lei 5.991/73 determina que o comércio de drogas, medicamentos e de insumos farmacêuticos é privativo de farmácias, drogarias, posto de medicamento e unidade volante e dispensário de medicamentos.
Observou, ainda, que o Superior Tribunal de Justiça já decidiu que os supermercados brasileiros não podem vender remédios, mesmo os que dispensam receita médica, sendo estendida esta decisão aos estabelecimentos congêneres, como mercadinhos, mercearias e outros.
Os estabelecimentos comerciais que estiverem ferindo a legislação poderão sofrer sanções que vão desde o pagamento de multas que variam de R$ 2 mil a R$ 200 mil, a advertências, apreensão do produto, interdição do estabelecimento e até cancelamento do alvará de licenciamento de estabelecimento. (Jornal Correio/Paraíba)

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Febrafarma nega que remédios tenham encarecido além do permitido

A Febrafarma (Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica) rebateu, por meio de nota, pesquisa do Idum (Instituto de Defesa dos Usuários de Medicamentos), na qual foi informado que alguns remédios tiveram reajuste entre 2007 e 2008 acima do autorizado pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos).Segundo a entidade, houve um adiamento no encarecimento por parte de muitos laboratórios, fazendo com que a publicação dos novos valores sofresse um atraso. Erros de digitação também foram apontados como motivo para a discordância de preços.ExemplosConforme o levantamento do Idum, mais de 200 remédios com preços controlados pelo Governo foram reajustados fora dos períodos determinados, entre abril de 2007 e março de 2008. O maior aumento, de 52,56%, foi verificado no antidepressivo Citalopran, do Laboratório AB Farmo, que passou de R$ 57,52 para R$ 87,75 no período.O instituto explicou que, após o reajuste concedido em 31 de março de 2007, nenhum aumento poderia ter ocorrido até abril de 2008. Os dados foram extraídos da Revista Abcfarma, órgão oficial de preços da indústria farmacêutica, e dos levantamentos do Instituto nas farmácias de todo o Brasil.De acordo com a Febrafarma, houve, na verdade, um erro de digitação no processo de envio dos dados para publicação nas revistas especializadas nas edições de fevereiro e março de 2008. O preço do produto - R$ 57,52 - ficou inalterado durante o período abril de 2007 e março de 2008, podendo ser conferido na lista de preços disponível no site da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).Além disso, a federação citou o exemplo do caso do Noregyna, que era vendido por R$ 18,26 em março de 2007 e teve seu preço reduzido para R$ 17,74 em abril, mantendo esse desconto de 3,80% até novembro de 2007. Em dezembro de 2007, voltou ao preço de março com o reajuste autorizado de 1%, passando a custar R$ 18,44.Reajustes permitidosDeterminadas fórmulas só podem ter seu preço reajustado uma vez por ano, conforme definição de faixas de valores pela CMED. O mais recente é o de abril deste ano, que será empregado a partir da próxima quarta-feira (9).Foram autorizadas três faixas de aumento: o grupo de remédios em que os genéricos têm participação de mercado de mais de 20% teve 4,61%. Naquele em que a participação está entre 15% e 20%, o aumento é de 3,56%. Para o grupo com participação abaixo de 15%, o reajuste é de 2,52%.Em 2007, as alíquotas haviam sido de, respectivamente, 3,02%, 2,01% e 1%. (Site Abrafarma)

terça-feira, 8 de abril de 2008

Anvisa suspende produtos irregulares

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão de produtos de três empresas, por não possuírem registro, e a interdição de um creme dental, por não atender as exigências regulamentares da Agência.
O Álcool Etílico 70% - Anti-Séptico, fabricado pela empresa DGL Indústria e Comércio, de Franco da Rocha (SP); e o produto Coloração Creme Cor & Ton com Queratina, Silicone e Filtro UV 5.6 – Castanho Claro Avermelhado, da marca Miely, produzido pela Indústria Brasileira de Cosméticos (RE 949), de Nova Iguaçu (RJ), tiveram a fabricação, distribuição, comércio e uso suspensos por não possuírem registro.
Também não têm registro todos os produtos saneantes fabricados pela empresa Multiquímica do Brasil (RE 918), de São Gonçalo do Pará (MG). Além disso, a empresa não possui autorização para funcionar.
Já o lote nº E0025 do produto Creme Dental com Flúor+Triclosan – Ultra Action Ação Total – Hortelã, fabricado pela BBP Comércio e Distribuídos (Laboratório Bonique do Brasil), de São Bernardo do Campo (RE 917), está interditado cautelarmente por 90 dias. O produto apresentou irregularidades no rótulo e resultado insatisfatório no ensaio de Irritação de Mucosa Oral.
Outras irregularidades
Durante essa semana, a Anvisa suspendeu ainda o produto Alvejante Cloro Vida, da empresa Lima e Pergher Indústria Comércio e Representação (RE 876), de Uberlândia (MG), por não possuir registro; e o lote NV63 do Shampoo Viton, produzido pela Indústria de Cosméticos Viton (RE 878), do município de Manhuaçu (MG), que apresentou resultado insatisfatório no ensaio de determinação de pH.
A Agência também interditou quatro lotes do produto Complexo B, Polivitamínico Injetável, fabricado pela Farmace Industrial Químico Farmacêutica Cearense, de Barbalha (CE). Os lotes CB06H011/5-4, CB06H008/5-3, CB06E004, CB06H010 e CB06E006 foram reprovados no ensaio de aspecto.
ServiçoA suspensão de um ou de todos os lotes de determinado produto é definitiva e tem validade imediata, após divulgação da medida no Diário Oficial. O recolhimento (retirada do mercado) é de responsabilidade do fabricante. O usuário que já tiver adquirido algum produto dos lotes suspensos (o número do lote é impresso na embalagem) deve interromper o uso imediatamente. A interdição de produtos é uma medida válida por 90 dias após a divulgação no Diário Oficial, período em que é realizada a contraprova do laudo de análise fiscal emitido por órgão-parte do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). Durante esse prazo, os lotes interditados não podem ser comercializados nem consumidos. Em caso de dúvidas, o usuário deve entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor do fabricante. Denúncias sobre medicamentos, cosméticos e produtos para saúde sem registro sanitário podem ser feitas à Anvisa pelo endereço eletrônico ouvidoria@anvisa.gov.br.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Delegados federais discutem venda de medicamentos na internet

Alertar para os riscos do uso da internet como meio de propagação de medicamentos e outros produtos que podem causar sérios riscos à saúde. Este foi o objetivo da palestra realizada nesta sexta-feira (4) pela gerente de Monitoramento e Fiscalização de Propaganda, de Publicidade, de Promoção e Informação de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária da Anvisa, Maria José Delgado a cerda de 50 delegados federais. A apresentação integra as atividades do Curso de Técnicas de Investigação de Crimes Cibernéticos, realizado pela Polícia Federal em Brasília (DF).
“Os delegados foram sensibilizados para a importância da análise do risco de cada situação, do ponto de vista sanitário e puderam conhecer os fluxos de atendimento das denúncias, desde sua chegada na Agência até sua tramitação”, explica Maria José Delgado.
Números Por meio da Gerência de Monitoramento e Fiscalização de Propaganda e Publicidade de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária (Gprop), a Anvisa elaborou, entre 2005 e 2006, cerca de 1,3 mil pareceres técnicos e mais de 30 notificações de adequação/suspensão de propagandas irregulares. Aproximadamente 200 pareceres tratavam de produtos sem registro identificado por meio do monitoramento de propagandas.Apenas em 2006 foram encaminhados à PF 22 casos de propaganda e comércio de medicamentos sem registro pela internet. Em 2007, a Agência também participou de várias ações em conjunto com a Polícia Federal. Entre elas a operação Placebo, na qual, após nove meses de investigação, a Agência identificou a oferta de produtos clandestinos pela internet em seis estados e dez municípios.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Sistema de vigilância pós-comercialização em consulta

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) colocou em Consulta Pública (PDF) uma proposta de resolução que institui o Vigipós, um sistema que será utilizado na vigilância pós-comercialização e pós-registro de medicamentos, produtos para saúde, hemocomponentes, cosméticos, saneantes, agrotóxicos e alimentos.
Os interessados podem apresentar críticas e sugestões à proposta até o dia 14 de maio. De acordo com a adjunta de diretor da Anvisa, Beatriz Mac Dowell Soares, o Vigipós irá auxiliar a Agência e as vigilâncias sanitárias de estados e municípios no monitoramento, análise e investigações de eventos adversos e queixas técnicas relacionados com os produtos sob vigilância sanitária. “O objetivo do Vigipós é estruturar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) para melhor executar as ações de vigilância sanitária a partir das notificações”, explica.
Essas notificações, segundo o texto inicial, serão recebidas e gerenciadas pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária (Notivisa). Esta ferramenta, que já está em funcionamento, é um instrumento disponível em plataforma web para receber dados sobre problemas com os produtos sob vigilância sanitária. “As informações recebidas auxiliam no aperfeiçoamento do conhecimento dos efeitos dos produtos e ajudam na regulação do que é comercializado no país”, conclui Mac Dowell.
As contribuições devem ser encaminhadas, por escrito, para o endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Gabinete DICMP, SEPN 515, Bloco “B” Ed. Ômega 3º andar sala 03, Asa Norte, Brasília, DF, CEP 70.770.502; para o Fax: (061)3448-1137 ou pelo e-mail: dicmp@anvisa.gov.br.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Moradores reclamam de fechamento de farmácias pela vigilância sanitária

A determinação da juíza substituta da Vara da Fazenda Pública de Feira de Santana (a 109 km de Salvador) de interditar 53 farmácias que funcionavam irregularmente no município, resultou em reclamação por parte de moradores dos bairros, onde os estabelecimentos foram fechados. Nesta quarta, dia 02, a vigilância sanitária fechou os últimos estabelecimentos, que só serão reabertos após os proprietários se adequarem as normas de funcionamento, entre elas a contratação imediata de farmacêuticos, o que é estabelecido por lei.
A doméstica Maria do Socorro Araújo, moradora do bairro Fraternidade, diz que o fechamento das 4 farmácias do local prejudica diretamente os moradores, que agora para comprar remédios vão ter que se deslocar para bairros vizinhos ou para o centro da cidade. “Não sou a favor da irregularidade, mas eles poderiam fazer tudo sem fechar, pois nós ficamos prejudicados já que só elas estão aqui perto para comprarmos os medicamentos que necessitamos”.
O aposentado Ramiro Batista, que reside no Conjunto Sérgio Carneiro, revelou que é hipertenso e que recebe remédios gratuitamente no posto de saúde, mas quando falta ele tem que comprar e agora terá que se deslocar até o centro da cidade para conseguir os medicamentos. “Acho um absurdo, pois moramos longe do centro e ai teremos que nos deslocar até lá para comprarmos remédios. Eles não pensam na população quando determinam o fechamento”, frisou.
Enquanto a população reclamava, os proprietários de farmácia estão procurando a Vigilância Sanitária para regularizar os estabelecimentos. Carlos Fabrício Sampaio, chefe do órgão, informa que cerca de 70% das farmácias que foram interditadas tinham a bandeira da rede Fafer, mas eram estabelecimentos particulares que se associaram a rede. "Todas já haviam sido notificadas e multadas, ou seja, são reincidentes", acrescenta.
O fechamento das farmácias teve inicio na última sexta-feira (28) quando 11 estabelecimentos foram interditados. O processo de interdição cumpria uma determinação da juíza substituta da Vara da Fazenda Pública, Ana Lúcia Ferreira de Souza, que atendeu uma ação civil pública movida após denúncia do Sindicato dos Farmacêuticos. O sindicato se baseou no artigo 13 da Lei Federal que condiciona o funcionamento das farmácias, mediante a contratação de responsável técnico inscrito no Conselho Regional de Farmácia. (A Tarde Online)

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Produção de repelentes dispara com epidemia de dengue

A epidemia de dengue no Rio de Janeiro vem impulsionando a produção de repelentes, que já estão em falta nas farmácias e supermercados do Estado. A Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), indica que a produção de inseticidas domésticos, no qual os repelentes estão enquadrados, cresceu 170,2% em fevereiro ante igual mês no ano anterior.
"É um crescimento muito forte, e que deve estar sendo associado ao aumento da procura por repelentes", afirmou o coordenador da pesquisa, Silvio Sales.
A produção de inseticidas domésticos está dentro do subsetor de tintas, vernizes, inseticidas, adubos, fertilizantes e inseticidas, que teve expansão de 12,5% frente a fevereiro de 2007, a terceira maior influência entre os que são pesquisados. A produção de veículos automotores vem à frente, com 24,5% de expansão e principal influência no resultado comparado a fevereiro de 2007.
Silvio Sales explicou que a queda da indústria farmacêutica de 33,2% em fevereiro, frente ao mês anterior, foi influenciada por uma paralisação técnica em uma das principais empresas do setor. Ele acrescentou que a queda não teve "grande efeito" no resultado geral da indústria.
O coordenador da pesquisa destacou ainda que o crescimento da indústria em fevereiro foi mais pulverizado entre os setores. Isso pode ser medido pelo índice de difusão, que aponta que 65% dos produtos analisados na indústria tiveram a produção elevada. É o maior índice desde agosto de 2004, quando 72% dos produtos pesquisados haviam apresentado expansão.
Recuo
Segundo divulgou o IBGE nesta terça-feira, a produção industrial recuou 0,5% de janeiro para fevereiro, após registrar variação positiva de 1,7% no mês anterior (1,7%).
Em relação a fevereiro de 2007, o setor apresentou acréscimo de 9,7%, vigésimo mês consecutivo de taxas positivas. No ano, em relação ao primeiro bimestre de 2007, a alta acumulada é de 9,2%. Nos último 12 meses, a expansão é de 6,9%, mantendo a trajetória de crescimento verificada desde abril do ano passado. (Fonte: Folha Online)

terça-feira, 1 de abril de 2008

Anvisa restringe compra de moderadores de apetite

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) promoveu recentes adequações em instrumentos de fiscalização que visam a coibir a venda indiscriminada de anorexígenos, medicamentos procurados para emagrecimento porque reduzem o desejo de comer. Uma das modificações atingiu o modelo de receituário dos médicos. Agora, cada receita deve autorizar a compra de apenas uma caixa.
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"Um paciente tinha autorização para comprar três caixas, levava apenas uma e acabava deixando a autorização para a venda de três caixas", explicou o presidente da Anvisa, Dirceu Raposo. "A nossa avaliação é que isso levava a alguns desvios".
Desde o fim de 2007, 17 mil farmácias passaram a encaminhar para a Anvisa, semanalmente e pela Internet, informações sobre venda de anorexígenos. "Antes isso era feito de forma manual e num processo trimestral e semestral. As informações demoravam muito para serem processadas", comparou Raposo.
Diante das suspeitas de consumo abusivo e inadequado dos medicamentos no Brasil, a Anvisa não descarta novas providências no sentido de normalizar a situação. "Precisamos avaliar se a utilização e prescrição é racional. Com essas ferramentas conseguiremos avaliar com mais agilidade e maior precisão e se for necessária outras medidas, sem dúvida nenhuma, tomaremos", garantiu Raposo.
A comercialização dos produtos sem devida autorização, informou o presidente da Anvisa, caracteriza tráfico de drogas e os responsáveis respondem por crime hediondo.
Agência Brasil

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