quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Anvisa informa horário de atendimento ao público

A Unidade de Atendimento ao Público informa que os horários de atendimento presencial permanecerão inalterados durante o mês de dezembro, funcionando das 7h30 às 19h30. Apenas nos dias 24 e 31, o expediente será encerrado mais cedo, às 13h30.Demais dúvidas podem ser encaminhadas para a Central de Atendimento da Anvisa 08006429782

ASCOM/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Agência suspende produtos irregulares

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, nesta terça-feira (15), produtos irregulares de sete empresas do país. Confira a tabela abaixo:

  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 5.684)
    Harp 100
    Não possui registro na Anvisa
  • Suspensão da distribuição, comércio e uso (RE 5.685)
    Todos os produtos sujeitos à vigilância sanitária
    Nature Life do Brasil (BA)
    Não possuem registro e a empresa não tem autorização de funcionamento
  • Suspensão da distribuição, comércio e uso (RE 5.686)
    Cheiro Bom Desinfetante e demais produtos saneantes domissanitários
    Cheiro Bom (PB)
    Não possuem registro e a empresa não tem autorização de funcionamento
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 5.687)
    Céu Azul Desinfetante e demais produtos saneantes domissanitários
    Céu Azul Produtos de Limpeza (PB)
    Não possuem registro e a empresa não tem autorização de funcionamento
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 5.688)
    Desinfetante Casa Bela e demais produtos saneantes domissanitários
    Não possuem registro
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 5.690)
    Flor da Catingueira e qualquer outro produto sujeito à vigilância sanitária fabricado pela empresa
    Indústria Nordestina Flora Total (MA)
    Não possuem registro e a empresa não tem autorização de funcionamento
  • Suspensão da distribuição, comércio e uso (RE 5.691)
    Lote 1381099 do medicamento Cloridrato de Dopamina 5mg/ml
    Laboratório Teuto Brasileiro (GO)
    Não atende às exigências regulamentares da Anvisa

Fonte: Anvisa

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

BB venderá seguros em farmácias, lotéricas e bancas de jornais

O Banco do Brasil está implantando, ainda em fase experimental, um projeto que resultará na venda de seguros em farmácias, lotéricas e até bancas de jornais, que funcionam como “correspondentes bancários” da instituição. O passo inicial é a instalação de totens para acesso à Internet em 16 correspondentes bancários de São Paulo e Brasília. Caso a experiência dê certo, o modelo será expandido por todo o Brasil.Segundo o diretor de canais do Banco do Brasil, Hideraldo Leitão, esse sistema permite que as pessoas façam consultas, transações e até a contratação de seguros. “A ideia é permitir que esses correspondentes bancários tenham a possibilidade de participar dos lucros apurados a partir das suas vendas”, explicou o executivo, em palestra realizada no V Insurance IT Meeting, organizado pela CNSeg, em Angra dos Reis.A solução está sendo realizada em parceria com a BrasilVeículos, seguradora do Banco do Brasil.Na palestra, Leitão disse ainda que o Banco do Brasil pretende seguir a lógica da combinação de canais. Nesse sentido, a grande aposta será feita no correspondente bancário, que poderá exercer funções variadas. “É um novo padrão. O correspondente pode ser habilitado tanto para soluções de atendimento bancário quanto para a comercialização de apólices de seguro”, observou.

Fonte: CQCS

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Venda de medicamentos cresce 22%

As vendas no setor farmacêutico no atacado e varejo deverão alcançar R$ 28 bilhões este ano. Se confirmadas as estimativas, será um crescimento de 22% sobre o ano passado, de acordo com as associações brasileiras do Atacado Farmacêutico (Abafarma) e de Redes de Farmácia e Drogarias (Abrafarma).De janeiro a outubro, as vendas das farmácias somaram R$ 10,8 bilhões, ante R$ 8,6 bilhões sobre igual período do ano passado, um crescimento de 26%, de acordo com a Abrafarma. Já no atacado, a comercialização atingiu R$ 13,43 bilhões, houve um recuo de 4%, segundo a Abafarma. As vendas incluem medicamentos, inclusive genérico, e não medicamentos.Para 2010, o desempenho no varejo e no atacado também deverá ser positivo, com um incremento de 20%, acredita Sérgio Mena Barreto, presidente-executivo da Abrafarma.Segundo Mena Barreto, a resolução nº 44 da Anvisa que restringe as vendas de medicamentos sem prescrição fora do balcão, deverá afetar o desempenho de vendas do setor. Em outubro, a Abrafarma conseguiu suspender na 5ª Vara da Justiça Federal parte da resolução 44 e as Instruções Normativas 9 e 10 da Anvisa, liberando a venda de não medicamentos no varejo farmacêutico de todo o país. Essa decisão, contudo, está restrita a 3 mil estabelecimentos associados à entidade, de um total de 60 mil no país.

As informações são do Valor Econômico.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

PF apreende meia tonelada de medicamentos falsificados em PE

A Polícia Federal apreendeu meia tonelada de remédios falsificados e contrabandeados em Pernambuco.
Antidepressivos, estimulantes sexuais e outros medicamentos com venda controlada eram vendidos em farmácias de Caruaru, a 130km do Recife. Oito pessoas foram presas.

Fonte: G1

Medicamento com registro vencido deve ser recolhido

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deteminou, nesta segunda-feira (7), a suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo o país, do produto Metfordin 500 mg (Cloridrato de Metformina). O medicamento é fabricado pela empresa Biofarma Farmacêutica Ltda e não possui registro na Anvisa desde abril de 2007. A empresa deve recolher todos os lotes do produto fabricados após esta data.

Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Hypermarcas adquire R$ 1,3 bi por Neo Química

Segundo a Folha de São Paulo, a Hypermarcas anuncia nesta segunda-feira (07) a aquisição da Neo Química, um dos maiores fabricantes de medicamentos genéricos do país. O valor será de R$ 1,3 bilhão, sendo a metade em ações da Hypermarcas, e o restante em dinheiro.
Nos últimos anos, a Hypermarcas se notabilizou por uma série de aquisições, como a farmacêutica DM (dos remédios Doril e Engov), a Bozzano, a Niasi e os preservativos Jontex e Olla, entre outras marcas. Tornou-se uma das maiores empresas em bens de consumo do país.As negociações duraram dez dias e fizeram a Hypermarcas passar à frente do laboratório americano Pfizer, que discutiu a compra por meses. A Hypermarcas pagará R$ 250 milhões à vista, o que deve lhe deixar com caixa para novas aquisições.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Anvisa determina apreensão de medicamento clandestino

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a apreensão e inutilização, em todo o país, do medicamento Poliplexil 250ml. De acordo com resolução publicada no Diário Oficial da União de hoje, o remédio é clandestino, não têm registro no órgão e a fabricação atribuída à Empresa Belfare Ltda é falsa. Os medicamentos à base de poliplex são indicados na prevenção e tratamento das deficiências de vitaminas e minerais, na anorexia e nas restrições dietéticas. É particularmente indicado durante regimes de emagrecimento, nos períodos de crescimento rápido e para febres prolongadas. Além disso, todos os medicamentos da marca Saúde e Vida, de empresa Rodrigues e Florindo Laboratório Fitoterápico Ltda., tiveram a fabricação suspensa por falta de autorização para funcionar e de registro. De acordo com as resoluções, estão proibidos também a fabricação, distribuição, o comércio e o uso do Chá Extrato de Eucalipto, produzido pela Fazenda Alegre, em Goiânia. As informações constantes no rótulo atribuem ao produto falsas propriedades terapêuticas.

As informações são da Agência Brasil

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Remédio abortivo é vendido ilegalmente pela internet

Medicamentos abortivos de venda proibida no país, que podem até levar à morte de quem consome, podem ser comprados facilmente pela internet e têm, inclusive, propagandas em sites de relacionamentos, segundo relatos de internautas e conforme constatou reportagem do G1.


Na segunda-feira da semana passada, 16 de novembro, o G1 entrou em contato por e-mail e por MSN com uma mulher, após encontrar no seu perfil no site de relacionamentos Orkut relatos de pessoas que compraram dela o Cytotec – um dos nomes comerciais do misoprostol, substância abortiva. Nas mensagens, adolescentes e mulheres jovens agradeciam pelo fornecimento do remédio.

O misoprostol serve para induzir o parto em mulheres com dificuldades para ter dilatação e para expulsar fetos presos no útero após abortos naturais. Desde 1998, a comercialização para o público em geral é proibida no Brasil – há permissão exclusivamente para uso hospitalar. Atualmente, uma única empresa brasileira detém autorização do governo federal para fabricar e comercializar o misoprostol.

A reportagem manteve contato por dois dias com uma pessoa que dizia vender o medicamento. O valor era de R$ 370 por quatro comprimidos de Cytotec e um de mifepristone, outro abortivo. Na quarta-feira, dia 18, o depósito foi realizado. No sábado, dia 21, o medicamento foi entregue pelo correio.

Em uma caixa plástica de CD vieram quatro comprimidos de Cytotec, fabricado pela indústria farmacêutica Pfizer, e um quinto que não pôde ser identificado – a palavra na embalagem recortada termina em "ida". É possível deduzir que é nacional, devido à inscrição "genérico".

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão responsável pela fiscalização e regulação dos medicamentos no país, o governo tem conhecimento da irregularidade e atua para combater a fraude.

"O Cytotec entra geralmente pela fronteira seca do país, pelo Paraguai e pela Argentina. O Cytotec, nesses países, é de venda livre. No Brasil, foi proibido e passou a ser utilizado para fins abortivos. (...) Entram no país por contrabando, geralmente formiguinha", explica o chefe de inteligência da Anvisa, Adilson Batista Bezerra.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Veja a lista de produtos suspensos

As Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta quinta-feira (19), a suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso de diversos produtos sujeitos à vigilância sanitária. As suspensos foram motivadas pela ausência de registro dos produtos na Anvisa. As determinações valem para todo o país.
Confira a tabela.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Entra em vigor hoje a Lei Antifumo, que abole fumódromos e só permite cigarro ao ar livre

A partir de hoje, donos de estabelecimentos de uso coletivo total ou parcialmente fechados que não coibirem o fumo em seus ambientes em todo o estado, estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 3 mil a R$ 30 mil. Os valores podem dobrar em caso de reincidência. À noite, tropa antifumo de fiscais da Vigilância Sanitária fizeram blitz educativa em bares de Ipanema. Hoje, 100 deles já começaram a coibir o fumo.
Os fiscais distribuíram material informativo a proprietários, gerentes e ao público sobre as novas regras. O objetivo da Lei 5.517/2009 é proteger os não-fumantes do fumo passivo, como os garçons. A equipe mediu o nível de monóxido de carbono nos recintos. Segundo o coordenador da campanha Rio Sem Fumo, o pneumologista Waldir Leopércio, apesar de polêmica, a lei “está em harmonia com o previsto na convenção da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o controle do tabaco”. Os fumódromos têm que ser extintos e cinzeiros, eliminados.
Alguns comerciantes fizeram obras para adequar seus estabelecimentos. “Mandei colocar vidros ao redor do restaurante para impedir que a fumaça passe para dentro e confeccionar 50 placas de ‘Proibido fumar’. Há espaço para mil não-fumantes e mil fumantes”, comentou Franco Belfiore, sócio do Restaurante Ilha do Sol, na Barra da Tijuca. “Não vejo problema em fumar do lado de fora. Me sentia até incomodado quando não havia esse cercadinho”, elogiou o empresário Valdir Machado Marques, cliente. Mário Rubens Paraíso, do Restaurante Bandeira, na Praça da Bandeira, espera cooperação dos fumantes. “Estamos cumprindo uma lei que promete ser boa para todos”, ressaltou, enquanto afixava cartaz na porta de entrada.
Caso o cliente — que não é punido pela nova lei — se recusar a apagar o cigarro, a polícia pode ser acionada. O estado criou canais que recebem denúncias 24h sobre quem desrespeita as regras: o site www.riosemfumo.rj.gov.br e o telefone 0800-02-20-022, para ligações gratuitas.

Em SP, lei incentivou a largar o vício

Fumar em mesas nas calçadas dos bares só será permitido se houver parede ou barreira que impeça a expansão da fumaça para dentro do estabelecimento. As baforadas só serão liberadas em vias públicas e espaços ao ar livre, como terraços de condomínios. A lei abre exceções: pode-se fumar em quarto de hotéis e pousadas e em tabacarias em que mais de 50% da receita seja da venda de cigarros, cigarrilhas e charutos.
O tabaco é a terceira causa de morte no mundo. No Brasil, pelo menos 7 pessoas morrem por dia devido ao fumo passivo. A Lei Antifumo paulista está ajudando fumantes a largar o vício. Pesquisa mostra que, lá, 46% estão tentando fumar menos e 24% admitiram que tentam abandonar o cigarro.
Fonte: Jornal O Dia

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Operação apreende medicamentos falsificados na Paraíba

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou entre os dias 11 e 13 de novembro, uma operação para combater a venda de medicamentos ilegais em João Pessoa (PB). A operação “Seqüela” foi resultado de uma parceria com a agência de vigilância sanitária do estado (Agevisa), a vigilância sanitária municipal, Ministério Público, Procon estadual e as polícias Civil e Militar.
Os fiscais apreenderam 200 comprimidos de Pramil, medicamento contrabandeado do Paraguai, produtos contrabandeados da Bolívia e mais quatro caixas de medicamentos para disfunção erétil falsificados, além de medicamentos vencidos.
Ao todo, foram fiscalizados dez estabelecimentos. Sete farmácias foram interditadas e oito pessoas presas em flagrante.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

IBGE: vendas caem em supermercados e farmácias

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou hoje que, das dez atividades do comércio varejista pesquisadas, três registraram quedas nas vendas em setembro, na comparação com agosto. Este é o caso das atividades de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que apresentou queda de 0,5% nas vendas do período, e de artigos farmacêuticos, medicamentos e perfumaria, que tiveram baixa de 1,1%. As vendas também recuaram no varejo de materiais de construção, que registrou queda de 1,5%. Considerando todas as atividades, as vendas do comércio varejista cresceram 0,3% em setembro em relação a agosto, na série com ajuste Sazonal. Das sete atividades que apresentaram altas, os destaques foram os segmentos de equipamentos e material para escritório e informática (alta de 8,8%) e veículos e motos, partes e peças (avanço de 9,1%).Na comparação com setembro do ano passado, apenas as atividades de combustíveis e lubrificantes (recuo de 4,3%) e tecidos, vestuário e calçados (baixa de 6,6%) registraram queda nas vendas. A atividade de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, de maior peso na pesquisa do IBGE, registrou aumento nas vendas de 9,7% em setembro deste ano, também em comparação com igual mês do ano passado.Varejo ampliadoOs dados do comércio varejista ampliado, que incluem os segmentos de material de construção e automóveis, mostram aumento nas vendas de 3,0% em setembro, em relação a agosto, e de 9,1% ante setembro de 2008. No ano, o varejo ampliado acumula crescimento de 4,4% e, nos 12 meses encerrados em setembro, de 3,3%.
Fonte: Estadão

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Câmara de medicamentos proíbe adoção de preço máximo

São Paulo - A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) proibiu a aplicação de Preço Máximo ao Consumidor (PMC) em medicações de uso restrito a hospitais. Preço Máximo ao Consumidor é o teto de preço a ser praticado por farmácias e drogarias. A resolução foi publicada na edição desta sexta-feira do Diário Oficial da União. O texto prevê ainda que as farmácias e drogarias, quando comercializarem com a administração pública, com a União, estados e municípios, deverão praticar o teto de preços do Preço Fabricante (PF) limite usado por laboratórios ou distribuidores de medicamentos para venda no mercado brasileiro.Fica proibida a publicação de Preço Máximo ao Consumidor (PMC), em qualquer meio de divulgação, para medicamentos cujo registro defina ser o mesmo "de uso restrito a hospitais e clínicas". As normas entram em vigor a partir de hoje.As informações são da Agência Brasil

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Similar: Categoria tem até 2014 para apresentar à Anvisa dois testes de segurança

Principal concorrente dos genéricos, os medicamentos similares enfrentam grande resistência da indústria farmacêutica e muitos produtos poderão desaparecer do mercado nos próximos cinco anos. É que a categoria tem até 2014 para apresentar junto à Anvisa duas provas de segurança para o usuário: a de bioequivalência, que assegura que os remédios são equivalentes aos originais; e o de biodisponibilidade, que indica a rapidez e eficácia da atuação do princípio ativo no organismo.
"O genérico é o único que pode substituir a receita médica, fora disso está fora da legalidade. Se o consumidor sai da farmácia sem o produto indicado isso é um problema de fiscalização", reclama o presidente da Pró-Genéricos, Odnir Finotti. Segundo ele, a legislação brasileira regula a atividade farmacêutica moderna, mas precisa ser cumprida pelos órgãos responsáveis.
A reivindicação tem um motivo importante. Para ser comercializado, os medicamentos genéricos precisam ser, oficialmente, 35% mais baratos que os remédios de referência, sendo que a média nos preços chega a ser 50% menor. E os produtos similares são comercializados com valores ainda mais baixos que os genéricos. "O medicamento similar é tão importante para a história e consolidação da indústria farmacêutica quanto os genéricos", afirma Waldir Eschberger Júnior, vice-presidente de mercado da EMS.
Fonte: Brasil Econômico

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Parte da RDC 44 da Anvisa está suspensa

Para Abrafarma, decisão preserva atividade e utilidade pública das farmácias
Por ação da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), a Quinta Vara da Justiça Federal suspendeu parte da Resolução 44 e as Instruções Normativas 09 e 10 da Anvisa, liberando a venda de não medicamentos no varejo farmacêutico de todo o País. A entidade, que reúne as maiores redes de farmácias e drogarias do País, postula que, ao oferecer outros produtos e serviços, o setor farmacêutico está facilitando a vida do consumidor e assegurando uma operação saudável para a atividade farmacêutica. "A proibição causaria desconforto aos clientes e geraria um custo oneroso para as drogarias, que se refletiria inclusive no preço dos demais medicamentos", avalia o presidente da entidade, Sergio Mena Barreto.Para a Abrafarma, a medida levaria a outra questão delicada: mais de 15 mil estabelecimentos atendem seus clientes também como correspondentes bancários, para pagamentos de contas e entrega de benefícios. Atuam inclusive em municípios do interior onde não existem bancos nem correios.
Fonte: Guia da Farmácia

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Associados à Abrafarma Não Precisam Cumprir Rdc 96/2008

O juiz da 20ª Vara Cível de Brasília, Dr. Brunno Christiano Carvalho Cardoso, deferiu a tutela requerida pela Abrafarma - Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias para que as empresas filiadas à entidade não sofram qualquer medida punitiva da Anvisa em razão do descumprimento das disposições da RDC 96/2008. Datada de 17 de dezembro de 2008, a resolução tinha como objetivo regulamentar a propaganda, publicidade ou qualquer outra informação utilizada para difusão ou promoção comercial de medicamentos. "O inciso 4 do artigo 220 da Constituição Federal, com respaldo da Lei nº 9.294/96, é categórico. Na condição de órgão executivo, a Anvisa não tem poder de legislar sobre temas como a propaganda de remédios. Apenas uma lei poderia regular essa prática", afirma Sergio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma.A RDC 96 instituiu novas regras inclusive quanto à distribuição de brindes e amostra grátis. Provocada pelo Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar), a AGU - Advocacia Geral da União já havia emitido um parecer incisivo, em que classificava a RDC 96 como totalmente ilegal e inconstitucional, opinando pela imediata suspensão de seus efeitos. O parecer indicava que a Anvisa deveria revogar imediatamente a resolução.
Entidades como a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert) e Associação Brasileira de Medicamentos Isentos de Prescrição (Abimip) já haviam obtido decisão favorável.
Fonte: Portal SEGS

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Propagandas de medicamentos para gripe já podem ser veiculadas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revogou, nesta quinta-feira (29), a Resolução RDC 43 de 2009. A norma suspendia temporariamente as propagandas de medicamentos isentos de prescrição médica à base de ácido acetilsalisílico, além dos analgésicos, antitérmicos e dos destinados ao alívio dos sintomas da gripe. A determinação foi publicada no Diário Oficial da União.A decisão foi tomada após nota oficial do Ministério da Saúde apontar, no último mês, queda consistente (97,3%) do número de casos da síndrome respiratória aguda grave.Normas relativas à restrição da propaganda destes produtos podem ser reeditadas caso surja nova circunstância especial de saúde.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Conheça os vencedores do Prêmio Destaque Ascoferj 2009

Indústria de Transformação
Embelleze
Indústria de Nutrição Infantil
Nestlé
Indústria de Higiene Pessoal
Unilever
Indústria de Dermocosméticos
Mantecorp
Indústria de Coloração Capilar
L'Oréal
Indústria de Descartável Infantil
Procter & Gamble
Distribuidor de Produtos de Perfumaria
Zamboni
Indústria de Material Cirúrgico
Cremer
Laboratório de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP)
Sanofi-aventis
Distribuidor de Material Cirúrgico
Vale Sul
Laboratório de Marca de Referência
Sanofi-aventis
Laboratório de Medicamentos Genéricos
Medley
Distribuidor de Medicamentos Genéricos
Prosper
Laboratório de Produtos Fitoterápicos
Herbarium
Distribuidor de Medicamento de Referência
Profarma
Distribuidor de Produtos Similares de Marca
Emefarma Rio
Laboratório de Similares de Marca
Neo Química
Super Destaque
Zamboni Cosméticos

O PDA 2009 aconteceu no dia 22 de outubro, no Hotel Intercontinental e marcou os 25 anos da Ascoferj.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Sistemas fora do ar

A Gerência Geral de Gestão de Tecnologia da Informação da Anvisa (GGTIN) informa que os sistemas e serviços informatizados providos pela Agência, como o Sistema de Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), o Datavisa e o Webmail, estão indisponíveis. O motivo foi um problema no equipamento de armazenamento de dados. Ainda não há previsão para restabelecer os sistemas e serviços.

Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Agência suspende e interdita produtos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta sexta-feira (16), a suspensão e a interdição de diversos produtos sujeitos à vigilância sanitária. Confira a tabela.

  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4.577)
    Retexturizante Profissional - Máscara Capilar
    Aroma Chemicals & Natural Products Ltda, (SP)
    Produto sem registro
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4.578)
    Norfloxacino, comprimido 400 mg
    Prati, Donaduzzi & Cia Ltda (PR)
    Laudos emitidos pelo Instituto Adolfo Lutz apresentaram resultados insatisfatórios no ensaio de "Dissolução"
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4579)
    Limpeza Pesada LP e Removedor de Epoxi LP
    Pek Indústria Química Ltda (RS)
    Produto sem registro e sem Autorização de Funcionamento
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4080)
    Reduk Pluss ou quaisqueroutros produtos sujeitos à Vigilância Sanitária
    Maxreduk Comércio de Produtos Cosmeticos LTDA(RJ)
    A empresa não possui licença de funcionamento
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4081)
    Todos os produtos sujeitos à Vigilância Sanitáriafabricados pela Empresa
    Infabra Indústria Farmacêutica Brasileira(RJ)
    A empresa não possui licença de funcionamento
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4082)
    Higienizador de mãos Ioro
    Ioro Cosméticos do Brasil Ltda (MG)
    Produto sem registro
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4083)
    Shampoo Esperança Ervas Da Amazônia
    Carlos Pinto da Silva (AC)
    Produto sem registro
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4084)
    Sache Collor Gel TratamentoTemporário
    Copaster Indústria,Comércio e Envasadora de Produtos QuímicosLTDA (SP)
    Produto sem registro
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4085)
    Reestruturação Capilar Térmica Frontizo
    Peter ChanberIndústria e Comércio de Cosméticos Ltda (SP)
    Produto sem registro
    Apreensão e Inutilização (RE 4086)
    Lotes (falsificados) 0556107, 7106550, 0557 e A221000 (data val. 03/2009) do medicamento Cialis
    ---
    Os respectivos lotes não foram fabricados pela detentora de seu registro - ELI LILLY DO BRASIL LTDA
    Apreensão e Inutilização (RE 4087)
    Lotes A153924, A163369 e 0446628 do medicamento CIALIS (falsificados)
    ---
    Os respectivos lotes não foram fabricados pela detentora de seu registro - ELI LILLY DO BRASIL LTDA
    Interdição Cautelar por 90 dias(RE 4088)
    Lote nº 2754, Fab. 01/08/2008, Val. 01/08/2010, do medicamento SEDAMED® (DipironaSódica 300 mg + Mucato de Isometepteno 30 mg + Cafeína 30 mg), comprimido
    Cimed Indústria de medicamentos Ltda (MG)
    Laudo emitido pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidadeem Saúde (INCQS) apresentou resultado insatisfatóriono ensaio de "Aspecto.

    Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Análise leva à suspensão de lotes de medicamentos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta terça-feira (13), a suspensão, em todo o país, de todas as propagandas do produto Calcitran D3, da empresa Vidfarma Indústria de Medicamentos Ltda. O produto não possui registro na Anvisa. A medida vale para todas as propagandas do Calcitran D3, veiculadas a partir de 15 de maio de 2009 em qualquer meio de comunicação.
A Anvisa determinou, ainda, a interdição cautelar, por 90 dias, do lote No 09038267 (Fab. 01/03/2009, val. 01/03/2011), do produto Primacef (Cefalexina 500mg/comprimido), fabricado pelo Laboratório Rio Químico Farmacêutico Bergamo Ltda, de Taboão da Serra (SP). A determinação foi tomada após laudo de análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) apresentar resultado insatisfatório no ensaio de aspecto.
Está suspensa, também, a distribuição, comércio e uso, em todo o país, do lote EL7, data de fabricação 12/2007, produzido por Bayonne Cosméticos Ltda-Me, de Curitiba (PR). Laudo emitido pela Fundação Ezequiel Dias apresentou resultado insatisfatório na Análise de Rotulagem. A empresa deve recolher todas as embalagens do referido lotes existentes no mercado.
Leia também: Medicamento interditado e produtos sem registro suspensos

Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

Polícia faz a maior apreensão de medicamentos do ano no Paraná

Um caminhão com 181.331 comprimidos de medicamentos e 2.054 ampolas de anabolizantes contrabandeados do Paraguai foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na noite de terça-feira no Oeste do Paraná. Foi a maior apreensão de remédios feita este ano. Perguntado pelos policiais, o motorista confessou que sabia da existência dos medicamentos. Segundo a PRF, ele contou que recebeu o caminhão em Foz do Iguaçu, também no Oeste, e que levaria o veículo até Salvador, capital da Bahia. Para o serviço receberia um pagamento de R$ 2 mil.
A carga foi encontrada por volta das 21h20m, durante uma fiscalização de rotina no posto policial localizado no km 644 da BR-277, na cidade de Céu Azul. O motorista do veículo, de 50 anos, foi preso.
A maior parte dos remédios era de estimulantes sexuais, mas havia ainda abortivos, remédios para emagrecer e antirreumáticos. De acordo com a PRF, parte do contrabando estava escondida na cabine e outra parte em um fundo falso da chamada 'caixa de cozinha', que fica localizada abaixo da carreta e onde geralmente o caminhoneiro guarda mantimentos. Na própria carreta do caminhão, um Mercedes Benz 1113, nenhuma outra carga era levada.
O motorista foi encaminhado à Delegacia de Polícia Federal (PF) de Foz do Iguaçu.

Fonte: O Globo

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Ações da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a interdição cautelar dos lotes 2700029 (fabricado em 07/08 e válido até 07/10) , 2700035 (fabricado em 10/08 e válido até 10/10) e 2700041 (fabricado em 02/09 e válido até 02/11) do medicamento Carbidol, (à base dos princípios ativos Carbidopa e Levodopa) 25 mg + 250 mg. Laudos da Fundação Ezequiel Dias (Funed) indicaram que o medicamento fabricado pelo laboratório Teuto Brasileiro S/A, de Anápolis (GO) apresentou resultado insatisfatório no ensaio de aspecto, que analisa condições padronizadas dos medicamentos. Nesses ensaios observa-se, por exemplo, se a consistência do comprimido está adequada, se ele não se esfarela ao ser retirado da embalagem. A interdição dura 90 dias, período em que a empresa pode solicitar testes de contraprova. Também foram publicadas as suspensões de vários produtos em condições irregulares. Veja a relação dos produtos abaixo:

Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, com recolhimento dos produtos.
Água Sanitária Detergol e Desinfetante Lavanda Detergol.
Detergol Detergentes Goiás Ltda (Goiânia,GO)
Os produtos não possuem registro.

Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, com recolhimento dos produtos.
Donagel Creme Vaginal (lotes 0507, 0607,0707, 0108, 0208, 0308, 0408, 0508)e Rubargil Solução Oral.
Instituto de Química e Biologia Ltda (Niterói, RJ)
O produto Donagel alterou sua fórmula sem anuência prévia. Já o Rubargil não possui registro

Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, com recolhimento dos produtos.
Éter alcoolizado 35%
Quimifarma Produtos Farmacêuticos Ltda (Rio de Janeiro, RJ)
Produto sem registro.

Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, com recolhimento dos produtos.
Pílula Contra Estupor Aloe
Laboratório Odaly Soares Ltda (Caucaia, CE)
Produto sem registro.

Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, com recolhimento dos produtos.
Shampoo Poli-ceramidas Biolinea Cabelos Secos e Maltratados (lote B0104010308 válido até 03/10)
BL. Cosméticos Ltda (Poços de Caldas, MG)
Laudo da Funed indicou resultado insatisfatório nos ensaios de aspecto e análise de rotulagem.

Fonte: Anvisa

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Anvisa suspende propaganda enganosa de medicamento

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, nesta terça-feira (6), a propaganda do medicamento Abelcet, da empresa Laboratórios Bagó (RE 4426/09) (PDF). O medicamento, sob prescrição médica, é indicado para o tratamento de doenças fúngicas.
A suspensão é válida para o impresso intitulado "A evolução no tratamento fúngico", bem como de todas as outras que possibilitem interpretação falsa, equívoco, erro ou confusão em relação às formas de uso ou finalidades do medicamento. A distribuição do impresso foi detectada em um evento da área médica.
A propaganda utiliza informações não fiéis às fontes referenciais, usando de adulteração na transcrição de dados de pesquisas para induzir a uma suposta superioridade do medicamento. A peça também omite informações relevantes, como a dose recomendada, o que pode desencadear condutas terapêuticas errôneas pelos profissionais médicos.
A irregularidade ainda é agravada pelo fato da empresa utilizar recursos de má fé para induzir o uso de um medicamento cujo público usual é formado por pacientes com enfermidades (câncer, doenças auto-imunes crônicas, AIDS, imunodeprimidos) que os tornam suscetíveis à complicações e morte, quando não tratadas adequadamente.
A suspensão é válida em todo o país. A empresa está sujeita às penalidades previstas na lei 6437/77, que prevê advertência, interdição do produto e do estabelecimento e pagamento de multas entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão, entre outras.Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

terça-feira, 6 de outubro de 2009

TJ-RJ anula decreto municipal antifumo

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio julgou inconstitucional nesta segunda-feira (5) o decreto municipal que proibia o fumo em locais fechados na cidade do Rio de Janeiro. Com isso, os fumódromos voltam a funcionar na cidade.
Por unanimidade, os desembargadores decidiram acolher a Ação Direta de Inconstitucionalidade da Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes Bares e Similares. O decreto municipal foi publicado no Diário Oficial em maio de 2008.
A Prefeitura do Rio pode recorrer da sentença no Superior Tribunal de Justiça. A prefeitura informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que vai aguardar ser notificada para tomar algum posicionamento sobre a decisão.
Segundo o TJ, o fim da proibição do fumo em locais fechados já está valendo. No entanto, a lei antifumo estadual, já aprovada pela Assembleia Legislativa, entra em vigor no dia 18 de novembro, quando fica proibido novamente o fumo em locais fechados coletivos.
Lei estadual é mais rigorosa O decreto municipal proíbia o fumo nos recintos fechados do Rio, fossem eles públicos ou privados. O decreto também restringia o fumo nas praças de alimentação, saguões, escadas, rampas, antecâmaras e corredores. O decreto, no entanto, não citava os fumódromos.
Já a lei antifumo estadual proíbe o fumo em ambientes coletivos fechados, como de trabalho, de estudo, de cultura, de culto religioso (onde o fumo não faça parte do ritual), de lazer, de esporte ou de entretenimento, áreas comuns de condomínios, casas de espetáculos, teatros, cinemas, bares, lanchonetes, boates, restaurantes, praças de alimentação, hotéis, pousadas, centros comerciais, bancos, supermercados, açougues, padarias, farmácias, drogarias, repartições públicas, instituições de saúde, escolas, museus, bibliotecas, espaços de exposições, veículos públicos ou privados de transporte coletivo, viaturas oficiais de qualquer espécie e táxis.
A lei extingue também os chamados fumódromos. A lei restringe o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, aos espaços ao ar livre e residências.
Municípios não têm competência Segundo o relator da ação, desembargador Sergio Cavalieri Filho, os municípios não tem competência para legislar sobre o assunto. "Não se discute nesta ação os malefícios do cigarro. O que se discute é quem tem competência para legislar sobre a matéria", destaca o relator, acrescentando que o município não pode inovar o ordenamento jurídico através de decreto ou lei, mas sim regulamentar as leis já existentes.
Segundo o TJ-RJ, uma liminar concedida em fevereiro de 2009 ao Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do município (SindRio) já limitava os efeitos da lei.
Apesar da liminar, o decreto continuava restringindo o fumo em praças de alimentação, saguões, escadas, rampas, antecâmaras e corredores.
"O poder regulamentar do Executivo tem como limite a fiel execução das leis. É sua função remover eventuais obstáculos e propiciar facilidades para as execuções das leis, sem alterar seus textos. Ao vedar de forma absoluta o uso de cigarros em recintos coletivos fechados, o decreto municipal foi além da lei federal", disse o desembargador. Ele também destacou que o artigo 2º da mencionada lei proíbe o fumo em recinto coletivo, privado ou público, salvo em área destinada exclusivamente a esse fim, devidamente isolada e com arejamento conveniente.
Lei estadual A menos de 2 meses da entrada em vigor da lei antifumo, o secretário estadual de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, falou na semana passada sobre os benefícios da proibição do fumo em ambientes fechados. Côrtes destacou que o estado do Rio copiou e aprimorou o modelo de São Paulo, já em vigor, e afirma que os grandes beneficiados serão os funcionários de estabelecimentos comerciais, considerados fumantes passivos.
O secretário afirmou que um mês após entrar em vigor, apenas 5% dos estabelecimentos comerciais em São Paulo foram multados pelo descumprimento da lei antifumo.
A lei 5.517/09 passa a valer no estado do Rio a partir do dia 18 de novembro. O texto legal diz que a responsabilidade de impedir o uso do fumo em lojas comerciais e transportes públicos, depois da entrada em vigor da lei, será dos proprietários ou transportador. As multas poderão variar de R$ 3 mil a R$ 30mil – penalidade que poderá ser contestada no prazo de 30 dias.


Fonte: g1

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Johnson & Johnson recolhe preventivamente lotes de Tylenol nos EUA

A farmacêutica Johnson & Johnson está recolhendo lotes do Tylenol para crianças e bebês distribuídos nos EUA devido à possibilidade de contaminação pela bactéria Burkholderia cepacia, que pode causar graves infecções em pacientes de alto risco, com doenças pulmonares ou comprometimento do sistema imunológico (em hospitais, ela está associada a surtos de infecção por contaminação de antissépticos, medicamentos, água para hemodiálise e lipídeos).
No último dia 18, uma unidade da J&J nos EUA consultou a FDA (agência reguladora de medicamentos e alimentos nos EUA) e começou o recall voluntário de cerca de 50 lotes do produto como precaução. A companhia afirmou que um dos ingredientes do medicamento não atingiu os requisitos de qualidade internos e uma bactéria foi detectada em uma porção de matéria prima, que não foi usada no produto final. Mesmo assim, a empresa preferiu recolher os lotes suspeitos de contaminação.

Fonte: BOL

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Farmácia é interditada no centro de Brasília

Uma farmácia de manipulação localizada na área central de Brasília foi interditada nesta segunda-feira (28) por fiscais da Anvisa, da Vigilância Sanitária do Distrito Federal e da Polícia Civil. No local foram encontrados produtos de controle especial vendidos de forma irregular. Os fiscais também encontraram carimbos de médicos e receitas em branco prontas para serem preenchidas na hora. A denúncia foi feita por um usuário. O local foi lacrado e o computador utilizado no local foi apreendido.

Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Brecha no site da Anvisa permite alterar multas e fórmula de remédios

Segundo especialistas, dados podem ser vendidos no mercado paralelo.G1 procurou o órgão 3 vezes durante 3 semanas e não obteve resposta.
O site da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) possui uma brecha de segurança que permite a qualquer internauta ter acesso a informações exclusivas a funcionários do órgão, como alterar e apagar multas e mudar fórmulas de medicamentos, segundo especialistas em segurança ouvidos pelo G1. Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras. Outras informações sigilosas que a falha expõe são relatórios de viagens internacionais, segundo um especialista em segurança, que não quis se identificar. Ele afirma ter alertado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária há dois anos e nada teria sido feito desde então. O G1 entrou em contato com o órgão em Brasília pela primeira vez no dia 31 de agosto. Voltou a procurar no dia 4 de setembro e nesta segunda-feira (21). A assessoria disse que ainda não tinha um retorno do setor técnico. De acordo com o especialista, é um tipo de falha amplamente divulgado em sites de segurança, possui correção e não necessita de conhecimentos avançados para ser explorada. Para ele, o cuidado com bancos de dados é importante porque essas informações são vendidas no mercado negro.


Brecha que não necessita conhecimentos avançados para ser explorada dá acesso à painel de administração do site da Anvisa. (Foto: Reprodução )

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Agência suspende comércio de produtos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta segunda-feira (21), a suspensão da distribuição, comércio e uso, em todo o país, dos lotes nos 70908 (Val. 09/2010); 80105 (Val. 01/2011) e 80114 (Val. 01/2011), dos produtos Tenys Pé - Pó Pédico Mentolado; Tenys Pé - Pó Pédico Extrato de Calêndula, e Tenys Pé – Pó Pédico Baruel, respectivamente, da empresa Chimica Baruel Limitada. Laudo de análise emitido pela Fundação Ezequiel Dias apresentou resultados insatisfatórios nos ensaios de “Análise de Rotulagem” e “Teor de Ácido Bórico” dos produtos.
Está suspenso, ainda, o Desinfetante Gboa Pinho, distribuído por Brasquímica Produtos de Limpeza Ltda e produzido por Braslimp Produtos de Limpeza Ind. Com. me, de Planaltina (DF). O produto não possui registro na Anvisa e a empresa não tem Autorização de Funcionamento.
O produto Enxaguatório Bucal Contente Power, fabricado pela empresa Indústria Suavetex LTDA, também não pode ser comercializado. O produto não é registrado na Anvisa.
Outra suspensão publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (21) foi a do lote no A20CA545A da vacina DTPa-IPV+Hib. O produto é fabricado pela empresa Glaxosmithkline Brasil Ltda e descumpre exigências regulamentares da Anvisa. A empresa deve recolher o lote suspenso.
O medicamento Fluconazol, Cápsula 150 mg, lote 09A179 (Fab. 12/2008, Val. 12/2010) apresentou resultado insatisfatório no ensaio de “Desintegração de Fluconazol”. A partir deste laudo, emitido pela Fundação Ezequiel Dias, a Anvisa determinou a interdição cautelar do produto, que é fabricado pela empresa Prati Donaduzzi e Cia Ltda. A medida vale por 90 dias.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

UVA oferece curso de extensão voltado para gestão de farmácia

A Universidade Veiga de Almeida (UVA), no Rio de Janeiro, está com as inscrições abertas para o curso de extensão em Gestão Estratégica para Redes de Farmácias e Drogarias, voltado a farmacêuticos, administradores, gestores e universitários de cursos afins. Com duração de cinco meses (100 horas), a extensão começa neste sábado, dia 19, e abordará aspectos como soluções para atender as demandas de consumo, o planejamento do composto de marketing para o ponto de venda e a otimização da produtividade da empresa.

As inscrições para a extensão Gestão Estratégica para Redes de Farmácias e Drogarias podem ser feitas no site www.uva.br/cursos/extensao ou pessoalmente na secretaria do campus Tijuca da UVA, que fica na Rua Ibituruna, 108. Mais informações na Central de Atendimento da universidade (21) 2574-8888.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

PF apreende 10 mil comprimidos para disfunção erétil em Marília

Agentes da Polícia Federal (PF) de Marília, no interior de São Paulo, apreenderam cerca de 10 mil comprimidos e medicamentos para disfunção erétil, como o Pramil, Cialis e Eroxil, durante operação com apoio do Grupo Tático de Operações Rodoviárias (TOR) e da Polícia Militar Rodoviária. Duas pessoas foram presas em flagrante.
O medicamento foi encontrado dentro das próprias caixas, para montagem. Havia selos de lacre e até mesmo marcas de segurança nas caixas, que, raspadas com superfícies metálicas, revelam o nome do laboratório nacional referente ao produto, como se fosse medicamento verdadeiro e de comercialização corrente no território nacional.
A apreensão faz parte das operações intensivas de combate aos crimes em área fronteiriça, especialmente nas regiões de Ourinhos e Assis, cidades estratégicas e cortadas por diversas rodovias que ligam o sul do país, o Mato Grosso do Sul e os países vizinhos aos grandes centros consumidores de São Paulo e Rio de Janeiro.

Fonte: O Estado de S. Paulo

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Anabolizante falsificado deve ser apreendido

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta quarta-feira (16), a apreensão e inutilização, em todo país, do lote 12656 do medicamento Durateston (RE 4059), por ser objeto de falsificação.A empresa que fabrica o produto original (Schering-Plough) não produz o referido lote. Além disso, a embalagem da falsificado não traz as informações sobre data de fabricação e validade. A falsificação foi informada pela própria empresa à Anvisa, após o recebimento de denúncias de usuários do medicamento.A Agência suspendeu ainda outros produtos, por irregularidades diversas. Veja o quadro:

  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4047) do Enxaguatório Bucal Contente Power da Indústria Suavetex (MG)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4048) do Tratamento Capilar Termo-Ativado Daniel Phlipp; Tratamento Capilar Escova Termo-Ativada Daniel philipp; Shampoo WA-6 Fisaac; Shampoo Lorerrel Prolyss Step 2; Escova Temporária Fisaac; Tratamento Capilar Marroquino Nouar e Tratamento Capilar Nouar da Galati Cosméticos (SP)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4049) do Biodany Cosméticos Amor Homme Max Creme Massagem;Amor Home Plus Gel Massagem; Amor Femme Gel Umectante Aroma de Morango; Amor Fresh Gel Massagem Aroma de Menta;Amor Gotas do Prazer Óleo; Amor Gel Adstringente; Amor Gel Adstringente com Extrato de Hamamélis; Amor Extrato concentrado Higienizante; Sabonete Barbatimão Biodany; Amor Gel Massagem Coquetel de Frutas; Amor Gel Massagem Batida de Côco; Amor Gel Massagem Caipirinha; Amor Clímax Creme Umectante para o Corpo; Amor Creme Excitante Umectante para o Corpo; Amor Creme Umectante Excitante Masculino; Amor Gel Umectante; Amor Óleo para Massagem; Sex Ball Biodany Cosméticos Óleo Corporal – Fragrâncias: Gabriela Sabatini, Morango e Champagne e Chocolate; Amor Creme Chinesinha e Amor Creme Umectante Excitante Feminino da Dany Cosméticos (RS)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4050) da PMMA 30%, injetável do Biometil Swiss Laboratório Farmacêutico (SC)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4051) do Autoclaves e Estufas e todos os produtos sujeitos à vigilância sanitária fabricados pela empresa Brasdonto Indústria Metalúrgica (RJ)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4052) do Mattox Multi Inseticida da Indústria e Comércio de Inseticidas (SP)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4053) da Pomada de Beladona do Laboratório Lahas (ES)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4054) de todos os produtos sob vigilância sanitária fabricados pela empresa LM da Silva Produtos Agropecuários (SP)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4055) do Creme de Massagem Firmador Essência e Arte do Laboratório Marpesa (RJ)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4056) do Selamento Potencializado da Gold Hair Indústria e Comércio de Cosméticos (SP)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4057) do Cosmético Homem-Mulhermesk da Tutti i Fratelli Ind. De Cosméticos (GO)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4058) do Creme Finalizador Choco Lizzi Ybera Professional da Valtex Comércio e Indústria (RJ)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4060) de todos os produtos sob vigilância sanitária fabricados pela empresa Produtos Citológicos Soldan (RS)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4061) do Lote 804713do produto Ampicilab (Ampicilina500 mg), cápsula, Val. 04/2010 da Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos (RS)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4062) do Shampoo Escurecedor NG e Shampoo Escurecedor JRZ Natural da Galênica Cosméticos (RS)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 4063) de todos os produtos sob vigilância sanitária fabricados pela empresa Indústria e Comércio de Cosméticos Sarion (MT)

Fonte: Anvisa

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Determinada suspensão de xampu e outros produtos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão de fabricação, comércio, distribuição e uso do Shampoo Campim Danda Nutrializan SPA e da Loção Cremosa Capim Danda Nutrializan SPA, fabricados pela empresa Laboratório Lapronat Ltda, do Paraná. Esses produtos não possuem registro na Agência.
O produto Shatz Paris Hair Extension para cabelos com Mega Hair, da empresa francesa Shatz Luxury Products Linc, também não possui registro na Anvisa e sofreu a mesma sanção. Confira a tabela com as suspensões e interdições publicadas no Diário Oficial da União desta sexta-feira (11):

  • Suspensão da Fabricação, distribuição, comércio e uso, Tinta Metalatex Repelente
    Sherwin-Williams Do Brasil Indústria E Comércio Ltda (SP)
  • Suspensão da Fabricação, distribuição, comércio e uso. Todos os lotes produzidos antes de 02/03/2009, referente ao produto Etna (Fosfato Dissódico de Citidina + Trifosfato Trissódico de Uridina + Acetato de Hidroxocobalamina) Laboratório Gross S.A. (RJ)
  • Suspensão da Fabricação, distribuição, comércio e uso. Shatz Paris Hair Extension para Cabelos Com Mega Hair, Shatz Luxury Products Lic (França)
  • Suspensão da Fabricação, distribuição, comércio e uso. Shampoo Capim Danda Nutrializan Spa e Loção Cremosa Capim Danda Nutrializan Spa - Laboratório Lapronat Ltda (PR)
  • Suspensão da Fabricação, distribuição, comércio e uso. Loção Cremosa Restauradora Jovem - Claumaq Comércio De Máquinas Industriais Ltda (PR)
  • Interdição Cautelar por 90 dias, Lote No- 162979 (Fab. 07/2008 E Val. 07/2010), do Produto Nociclin (Levonorgestrel+ Etinilestradiol 0,15+0,03mg) E.M.S. S/A (SP)
  • Suspensão da Fabricação, distribuição, comércio e uso Oturga ( Fluocinolona Acetonida+ Sulfato de Polimixina B + Sulfato de Neomicina+ Cloridrato de Lidocaína) 0,275mg/Ml + 11.000 Ui/Ml +3,85 Mg/Ml + 20 Mg/Ml. Germed Farmacêutica Ltda (SP)
  • Interdição Cautelar por 90 dias Lote No- 2018, Fab. 02/2009, Val. 02/2011, do Produto Álcool 70% (70° Inpm) Miyako Do Brasil Indústria E Comércio Ltda. (SP)
  • Interdição Cautelar por 90 dias Lote nº 08k695, Validade 11/2010, Do Medicamento Norfloxacino 400 Mg, Comprimido Prati, Donaduzzi & Cia Ltda. (PR)
  • Suspensão da Fabricação, distribuição, comércio e uso Todos Os Lotes do Produto Azi® Pulso (Azitromicina 500mg) Sigma Farma Ltda (SP)
  • Apreensão e Inutilização Concentrado Restaurador Intensive Protection Tague Professional; Concentrado Restaurador Ant Oil Tague Professional e Shampoo Ágora Tague Professional Gm Cosméticos Indústria, Comércio, Importação e Exportação Ltda (RO)
  • Interdição Cautelar por 90 dias Citocaína (Cloridrato de Prilocaína com Felipressina 0,03ui/Ml) Tubetes, Lote 080425545, Fab. 01/04/2008, Val. 01/04//2010 Cristália Produtos Químicos FarmacêuticosLtda.(SP)
  • Suspensão da Importação, distribuição, comércio e uso Todos os Produtos Comercializados pela Empresa Rumalot Do Brasil Ltda (RJ)

Fonte: Anvisa

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Suspenso produto vendido como medicamento

Está suspensa em todo o país a fabricação, distribuição, comércio e uso do suposto medicamento Alface Orgânico (Lactuca sativa). O produto não possui registro mas era vendido irregularmente em cápsulas, como um medicamento. Além disso, o fabricante, a empresa Ezius Agaricus, de Pirassununga (SP) não tem autorização de funcionamento. Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Remédios controlados: Farmácias gaúchas estão na mira de golpistas

Uma empresária do ramo farmacêutico denunciou à Polícia Civil um esquema que estaria sendo aplicado em cidades da região envolvendo - sem que saibam - diversas farmácias. O golpe não chega a lesar os estabelecimentos, mas ela revela que pode haver pelo menos um comerciante e uma transportadora envolvidos na compra ilegal de medicamentos de uso controlado. Os produtos estariam sendo vendidos de forma clandestina, sem receita nem nota fiscal. O primeiro registro referente ao caso foi feito na delegacia de Roca Sales. Há algumas semanas, a empresária teria recebido uma encomenda, que não havia feito, de remédios de uso controlado. Ela não aceitou a carga e resolveu ir atrás de informações para saber o que havia acontecido, já que a compra clandestina teria sido feita com dados de sua farmácia - como CNPJ e Inscrição Estadual.
Ela fez contato com a distribuidora e, alguns minutos depois, foi efetuado o pagamento da carga via internet. “Descobri que, para fazer isso e baixar o título, a pessoa precisa do meu CNPJ para poder pagar a conta”, explica. Na distribuidora não havia nenhuma informação de que a carga havia sido devolvida, o que também chamou atenção da vítima. “Alguém comprou os remédios com retenção de receita no meu nome. Pagou pela internet usando minha conta e a carga foi para alguém que não sei quem é, já que não a aceitei e ela não foi devolvida à distribuidora”, analisa.
Como sua empresa não comercializa esse tipo de produto, o caso é ainda mais suspeito. “Podem ter efetivado um cadastro em alguma distribuidora que vende medicamentos similares e genéricos de laboratórios menores”, acredita. Para efetivar tal inscrição só é necessária uma nota fiscal da empresa em que constem endereço, CNPJ e outros dados.Apesar de o caso ter sido registrado há algum tempo, ainda não foi instaurado nenhum procedimento investigatório para apurar as responsabilidades. Situações semelhantes foram vividas por pelo menos outras duas farmácias da região nos últimos meses.
Fonte: Jornal O Informativo do Vale - Lageado - RS

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Polícia e Anvisa fecham drogarias em Santarém

Sete drogarias foram interditadas na cidade Santarém (PA), nesta quinta-feira (3) por causa da venda de medicamentos falsificados e sem registro. A operação foi realizada pela Anvisa, Polícia Federal, Vigilância Sanitária do Pará e o Conselho Regional de Farmácia do estado. Durante a ação conjunta, foram encontradas versões falsificadas dos medicamentos para impotência Viagra e Cialis e do anabolizante Durateston. Além disso, os estabelecimentos visitados também estavam vendendo produtos sem registro no país como o Pramil e o Cytotec, um medicamento abortivo.
De acordo com a Polícia Federal sete pessoas foram detidas. A venda de medicamentos falsos e sem registro é considerada crime hediondo de acordo com o artigo 273 do Código Penal, com penas previstas de 10 a 15 anos de reclusão. Os fiscais também visitaram duas distribuidoras de medicamentos. Na primeira foram apreendidos 500 toneladas de medicamentos sem registro. Na segunda distribuidora foram encontradas 10 mi caixas de medicamentos controlados, mas a distribuidora não tinha autorização da Anvisa para trabalhar com este tipo de produto.
A operação contou com a participação de 20 agentes da polícia federal, 12 servidores da Anvisa e quatro fiscais do estado do Pará.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

Protetor solar interditado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou a interdição cautelar, em todo o país, do lote no J96/2008 (Fab. 10/2008 e Val. 10/2010), do Protetor Solar 15 FPS, 120 ml, marca Block 2000. O produto é fabricado pela empresa Organza Internacional Cosméticos Ltda, de Belo Horizonte, Minas Gerais.
Laudo emitido pela Fundação Ezequiel Dias apresentou resultado insatisfatório nos ensaios de ‘Contagem total de Mesófilos’ e ‘Pesquisa de Pseudômonas aeruginosas’. A interdição do produto vale por 90 dias, período em que as empresas têm direito à contraprova do laudo oficial. Durante esse prazo, o lote interditado não pode ser comercializado nem consumido.
Suspensão
Estão suspensas, também, a distribuição e comercialização, em todo o país, dos produtos Donagel Creme (lotes 0507, 0607, 0707, 0108, 0208, 0308, 0408 e 0508) e Rubrargil Solução Oral (lote 0207; Fab 07/2007 e Val 07/2010), ambos fabricados pelo Instituto de Química e Biologia, de Niterói (RJ).
No caso do produto Donagel creme, a suspensão foi motivada por alteração feita na fórmula sem autorização da Anvisa. Já o Rubrargil Solução Oral não possui registro na Agência.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Anvisa Debate: novas regras para farmácias e drogarias

“Farmácia, estabelecimento de Saúde” foi o tema do Anvisa Debate desta terça-feira (01), no auditório da Sede da Agência em Brasília (DF). O debate girou em torno das novas regras constantes da RDC 44/09, publicada em 18 de agosto, que reforça as Boas Práticas Farmacêuticas para o comércio de medicamentos e a prestação de serviços em farmácias e drogarias.O debate contou com a participação do diretor presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, o deputado Federal Arlindo Chinaglia (PT/SP), o promotor do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Jairo Bisol, e o presidente Executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácia e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto. A discussão foi aberta com uma pergunta polêmica ao representante da Abrafarma: por que o setor reagiu com tantas críticas à nova legislação? “A resolução tem avanços no sentido de padronizar a fiscalização e regulamentar a prestação de serviços farmacêuticos, mas extrapola as competências da Agência ao estabelecer uma lista do que pode ser vendido nas farmácias”, defendeu Sérgio Mena Barreto. Ainda segundo Barreto, o Brasil estaria indo na contramão de países como o Chile, que efetou movimento inverso em relação aos medicamentos isentos de prescrição. “Lá os isentos, que ficavam atrás do balcão, vieram para as gôndolas, porque estava ocorrendo concentração de mercado, o que prejudicava o acesso dos consumidores”, pontuou.Os argumentos do representante da Abrafarma foram rebatidos pelos demais convidados. “Não podemos nos esquecer que no Chile há três grandes redes de farmácias, de modo que a concentração é quase inevitável”, lembrou o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, ao reforçar que medicamento isento de prescrição não é isento de dispensação, ou seja, de uma mínima orientação ao paciente.“ Não se trata de entregar o poder de escolha do cidadão ao farmacêutico, mas sim de garantir ao cidadão o direito a informação e assistência adequadas para que ele possa fazer não apenas boas escolhas, mas também um bom uso do medicamento”, completou o promotor Jairo Bisol.Quanto ao debate da legalidade, Dirceu Raposo lembrou que a resolução se baseia no cumprimento do regramento legal do país. “A definição de produtos correlatos na lei 5991/73 não cita alimentos, por exemplo”, esclareceu o diretor presidente da Anvisa.
Para o deputado federal Arlindo Chinaglia, por trás da polêmica está um contexto de conflito de interesses. “Segundo o Sinitox, cerca de 30% das intoxicações são causadas por medicamentos. Isso já mostra que o sistema deve ser repensado e que é razoável que aqueles que mais causam intoxicação (isentos de prescrição) devem estar atrás do balcão”, argumentou o deputado.
Farmácias Brasileiras Os participantes, no auditório, reforçaram a necessidade de se debater também questões como a redução da pressão mercadológica sobre o farmacêutico e o resgate do papel essencial das farmácias e drogarias. Para Chinaglia, as farmácias brasileiras ainda não prestam assistência plena ao paciente, por diversos fatores, como a falta de profissionais em algumas regiões e o poder aquisitivo diferenciado, que impacta no acesso. O deputado defende que as farmácias sejam, mais que estabelecimentos comerciais, unidades integrantes de um sistema de saúde, recebendo inclusive financiamento.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Anvisa Debate discute regras para farmácias e drogarias

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária promove nesta terça-feira (1), a partir das 10h, o programa Anvisa Debate. O público poderá assistir ao vivo no auditório da Anvisa ou acompanhar em tempo real no site da instituição. O link para acesso a transmissão do evento é www.saude.gov.br/emtemporeal. Estarão em discussão as novas regras que a Anvisa definiu para farmácias e drogarias.O programa terá como debatedores o deputado Federal pelo PT/SP, Arlindo Chinaglia; o promotor do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Jairo Bisol, o presidente Executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácia e Drogarias (Abrafarma), o sr. Sérgio Mena Barreto, e o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello.
O Anvisa Debate reune, sempre na primeira terça-feira de cada mês, autoridades, especialistas e a sociedade para discutir assuntos ligados à saúde e à vigilância sanitária, entre outros de interesse da população brasileira. A platéia presente também poderá participar realizando perguntas aos convidados. Confirme sua presença pelo e-mail: cerimonial@anvisa.gov.br.Anvisa Debate: Combate a Pirataria no BrasilOnde: Auditório da Anvisa – SIA trecho5, área especial 57 (ao lado da Conab) – Brasília/DFQuando: Terça-feira (1) às 10hTransmissão via web: www.saude.gov.br/emtemporeal
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

Comunicado Pfizer

São Paulo, agosto de 2009
Att. Sr. Proprietário/Comprador
Ref: Errata de preço de Lyrica (Importante)
Prezados Senhores,
Gostaríamos de comunicar que ocorreu um engano na comunicação e, consequentemente, na
publicação dos preços de Lyrica (pregabalina) na edição de agosto das Revistas Especializadas que circulam nas farmácias e que publicam a Lista de Preços dos Medicamentos.
Reforçamos que todas as revistas foram devidamente notificadas e estão providenciando as
correções em sua próxima edição.
Para saber a tabela correta com os preços das apresentações atualmente disponíveis
de Lyrica para comercialização e que foram aprovadas pela CMED, conforme ofício no. 458/2009/ CMED/ANVISA, de 30/06/2009, clique em http://www.guiadafarmacia.com.br/publicidade/pecas/cartaerrataAF.PDF .
Agradecemos a compreensão e nos colocamos à disposição para dirimir quaisquer dúvidas pelo
telefone 0800167575 (Fale Pfizer)

Pfizer Brasil

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Suspensos e interditados produtos em todo país

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta quinta-feira (27), a interdição cautelar e a suspensão de produtos em todo território nacional. Por ser alvo de falsificação, o lote 488 do medicamento Hemogenin e os lotes A071410, A202515, 43729, L147329 e A058787 do medicamento Cialis deverão ser apreendidos e inutilizados.
Confira a tabela (PDF)
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

ASCOFERJ DIVULGA FINALISTAS AO PRÊMIO DESTAQUE 2009

A Associação do Comércio Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro (Ascoferj) divulgou, no final de julho, as 43 empresas finalistas ao Prêmio Destaque Ascoferj 2009. Geralmente, são três candidatas por categoria, mas neste ano houve empate em duas delas.

Uma das novidades da edição desse ano é a categoria Indústria de Nutrição Infantil, criada em virtude do crescente investimento do mercado nesses produtos, segundo Raquel Miranda, coordenadora do evento. “Observamos que as farmácias e drogarias estão investindo cada vez mais nesses itens, criando cantinhos específicos para abrigá-los e chamando a atenção dos consumidores”, comenta. As finalistas de categoria são Mead Johnson, Nestlé e Support.

25 anos da Ascoferj é o tema desta edição

A 10ª edição do Prêmio Destaque Ascoferj terá como tema os 25 anos de existência da Associação, fundada em 25 de outubro de 1984. O evento vai relembrar os momentos mais marcantes da trajetória da Ascoferj e os seus fundadores. “Queremos compartilhar esse momento com todo o setor farmacêutico, pois os segmentos varejista, atacadista e industrial estão profundamente interligados. Nos últimos anos, a Ascoferj fez grandes parcerias com distribuidoras e indústrias para colocar em prática projetos que beneficiaram o varejo. O Prêmio é, de certa maneira, um agradecimento por essas parcerias, mas a principal função dele é valorizar as empresas que atendem ao varejo no dia a dia com qualidade”, comenta o presidente da Ascoferj, Luis Carlos Marins. O Prêmio também comemora seus 10 anos de vida.

As empresas vencedoras serão conhecidas na cerimônia de premiação, que acontecerá no dia 22 de outubro, no Hotel Intercontinental, no Rio de Janeiro. Os convites estarão à venda na secretaria da Ascoferj. Outras informações sobre o Prêmio Destaque Ascoferj podem ser encontradas no hotsite do prêmio. Basta acessar o endereço: www.ascoferj.com.br/pda2009.

Conheça os finalistas:

Distribuidor de Medicamento de Referência: Panarello / Profarma / Santa Cruz
Distribuidor de Produtos Similares de Marca: Emefarma Rio / Rio Drog´s / Vale Mix
Distribuidor de Material Cirúrgico: Cremer / Lunamed / Vale Sul
Distribuidor de Medicamentos Genéricos*: Emefarma Rio / Profarma / Prosper / Santa Cruz
Laboratório de Marca de Referência: Aché / Eurofarma / Sanofi-aventis
Laboratório de Similares de Marca: Cimed / Neo Química / Sandoz
Laboratório de Medicamentos Genéricos: EMS / Medley / Teuto
Laboratório de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP): EMS / Procter & Gamble / Sanofi–aventis
Laboratório de Produtos Fitoterápicos: Bionatus / Catarinense / Herbarium
Indústria de Material Cirúrgico: 3M / BD / Cremer
Indústria de Dermocosméticos: Galderma / La Roche Posay / Mantecorp
Indústria de Nutrição Infantil: Mead Johnson / Nestlé / Support
Distribuidor de Produtos de Perfumaria*: DPC / Rio Drog´s / Soares / Zamboni
Indústria de Coloração Capilar: L’Oréal / Niely / Wella
Indústria de Descartável Infantil: Johnson & Johnson / Kimberly–Clark / Procter & Gamble
Indústria de Higiene Pessoal: Colgate-Palmolive / Johnson & Johnson / Unilever
Indústria de Transformação: Embelleze / Niely / Vita A
*Empate na categoria

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Anvisa retira Atroveran Plus do mercado

O Instituto Brasileiro de Auditoria em Vigilância Sanitária (Inbravisa) retirou das farmácias o medicamento Atroveran Plus, após determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O órgão cancelou o registro do remédio, pois o nome era confundido com o Atroveran convencional, que possui um composto diferente.
O Atroveran Plus tem como princípio ativo o paracetamol. Já o Atroveran convencional tem como princípio ativo a dipirona, e os nomes, muito parecidos, confundiam os consumidores.
(SSB - Agência IN)

Redução de impostos sobre medicamentos é discutida no Rio

Um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário aponta que os medicamentos consumidos no Brasil têm em média uma carga tributária de 35,7%. Desse total, o ICMS é o que mais pesa, com alíquota média de 17,5%. A título de comparação, medicamentos de uso animal têm uma carga tributária de apenas 14,3%. O documento mostra ainda que a maior alíquota é a cobrada no Rio, que chega a 19%. Em São Paulo, a taxa é de 18% e a maior parte dos estados cobra 17%.
Ao contrário do Brasil, outros países há muitos anos consideram o
medicamento um bem essencial. Nos EUA, México, Inglaterra e Japão o
imposto é zero. Em Portugal é de 4,7%; na França, 2,1%; na Itália,
3,9% e na Espanha, 3,8% - só para citar alguns exemplos. Sobre
medicamentos veterinários, tratados como insumos, não se recolhe ICMS,
ou seja, há 15% menos impostos.
Há muito o setor farmacêutico aponta a redução de impostos como um
caminho para aumentar o acesso da população à saúde. E em agosto mais
um passo será dado com a realização do Painel Expo Pharma 2009, que
reunirá representantes do segmento e autoridades para um amplo debate
do qual resultará um documento a ser encaminhado ao Poder Executivo.
Casos como do Paraná e Pernambuco, que saíram na frente, serão usados como exemplo de que é possível mudar.
A Expo Pharma também vai receber o Presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Melo, que irá falar sobre o combate à falsificação de medicamentos, trazendo à tona o atual panorama deste grave problema. Fonte: JB ONline

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Setor farmacêutico

Um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário
(IBPT) aponta que os medicamentos consumidos no Brasil têm, em média,
carga tributária de 35,7%. Desse total, o ICMS é o que mais pesa, com
alíquota média de 17,5%. Medicamentos de uso animal têm uma carga
tributária de apenas 14,3%. A maior alíquota é a cobrada no Rio de
Janeiro (19%), enquanto em São Paulo é de 18% e na maior parte dos
estados, 17%. Nos próximos dias 19 a 21, esse problema será abordado no
Painel Expo Pharma 2009, no Riocentro, Zona Oeste do Rio, entre
representantes da indústria e autoridades. O combate à falsificação de
medicamentos será outro tema de destaque. Fonte:O Fluminense

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Carga tributária de remédios chega a 35%

Estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) aponta que os medicamentos consumidos no Brasil têm em média uma carga tributária de 35,7%. Desse total, o ICMS é o que mais pesa, com alíquota média de 17,5%. Já os medicamentos de uso animal têm carga tributária de 14,3%. O documento mostra ainda que a maior alíquota é a cobrada no Rio, que chega a 19%. Em São Paulo a taxa é de 18% e a maior parte dos estados cobra 17%. Estes e outros pontos serão os destaques do setor farmacêutico durante a Expo Pharma 2009, que acontece entre os dias 19 a 21 deste mês no Riocentro.
Ao contrário do Brasil, outros países há muitos anos consideram o medicamento um bem essencial. Nos EUA, México, Inglaterra e Japão o imposto é zero. Em Portugal é de 4,7%; na França, 2,1%; na Itália, 3,9% e na Espanha, 3,8% - só para citar alguns exemplos. Sobre medicamentos veterinários, tratados como insumos, não se recolhe ICMS, ou seja, há 15% menos impostos.
Há muito o setor farmacêutico aponta a redução de impostos como um caminho para aumentar o acesso da população à saúde. E em agosto mais um passo será dado com a realização do Painel Expo Pharma 2009, que reunirá representantes do segmento e autoridades para um amplo debate do qual resultará um documento a ser encaminhado ao Poder Executivo. Casos como do Paraná e Pernambuco, que saíram na frente, serão usados como exemplo de que é possível mudar.
Um outro tema que será abordado no evento diz respeito a falsificação de medicamentos. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) só no primeiro trimestre deste ano foram apreendidas 170 toneladas de medicamentos. Foram milhares de caixas de remédios falsificados, roubados ou sem registro, nove vezes mais que em 2008.
O presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Melo, participará do evento. Ele realizará palestra sobe "Falsificação de medicamentos: prevenção e crime", como forma de esclarecer aos empresários do setor as formas de combater este problema que chega a movimentar entre R$5 bilhões a R$ 8 bilhões/ano.

Fonte: Monitor Mercantil

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Polícia encontra falso fiscal da Anvisa em RO

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou, neste domingo (9), uma operação para apurar a denúncia de que um falso fiscal da Agência estaria ministrando, na cidade de Cacoal (RO), a 479 quilômetros da capital Porto Velho, palestras sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).
Uma análise do material de divulgação do curso comprovou a irregularidade. O palestrante, que não é e nunca foi servidor da Anvisa, ainda estaria cobrando, por intermédio de uma instituição de ensino, entre R$50 e R$100 por aluno.
A Delegacia da Polícia Federal de Ji-Paraná abriu inquérito policial apurar a responsabilidade penal dos envolvidos. A ação teve ainda o apoio da vigilância sanitária do estado de Rondônia.
A Anvisa informa que ministra gratuitamente palestras sobre o SNGPC em todo o território nacional. Denúncias sobre falsos fiscais devem ser encaminhadas ao Disque-Saúde (0800 61 1997) ou a Ouvidoria da Agência (ouvidoria@anvisa.gov.br).Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Alerta sobre falso e-mail contendo vírus

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) esclarece que não envia e-mails com suposta campanha de prevenção contra a gripe A (H1N1). A mensagem intitulada “Campanha para prevenção contra Gripe A H1N1 (Suína)” recebida por alguns cidadãos é falsa e pode provocar prejuízos aos computadores dos destinatários. O trabalho de informação e orientação realizado pela Anvisa ocorre nos pontos de entrada do país (portos, aeroportos e fronteiras) e por meio do site da Agência (www.anvisa.gov.br). A disseminação de medidas preventivas também ocorre por meio de campanhas do Ministério da Saúde, veiculadas em rádio e TV. Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Novas normas no cartão de crédito

O governo apresentará propostas para regulamentar o mercado de cartões de crédito no país, disse ontem, no Senado federal, o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles.
A regulamentação do mercado financeiro tem por base uma lei de 1964, a mesma que estabeleceu as funções do Banco Central e do Conselho Monetário Nacional. Por ser tão antiga, a legislação não contempla grande parte das atividades do mercado de cartões de crédito, que se desenvolveu de maneira rápida, afirmou o presidente do BC.
A instituição formou um grupo de trabalho, em parceria com a Secretaria de Direito Econômico, do Ministério da Justiça, e a Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, para propor modificações na legislação vigente.
Para Meirelles, é necessária a existência de maior transparência e competição nesse mercado.
Consumidor em risco
Paralelamente, entidades de defesa do consumidor se manifestaram contra a possibilidade de aprovação da Medida Provisória 460, que inclui um artigo estabelecendo que não é abusiva a fixação de preço diferenciado na venda de bens ou prestação de serviços pagos com cartão de crédito.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) enviou ontem carta aos deputados exigindo que a medida seja debatida com a sociedade, devido aos riscos que sua adoção poderá representar para os consumidores brasileiros.
O instituto afirmou que a regulação é necessária, mas ressaltou que praticar diferenciação de preços configura vantagem excessiva, o que não é permitido pelo Código de Defesa do Consumidor.
Segundo o Idec, o repasse ao consumidor dos custos de manutenção de terminais, credenciamento, e custos originados no prazo imposto pelas administradoras de cartões aos comerciantes, para creditar o valor das vendas, não é justo, e também não resolverá os impasses do setor.
“Este custo já foi repassado ao consumidor no momento da formação do preço de venda do produto ou serviço”, destacou o instituto, em nota.
Já a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) afirmou que fará mobilização na Câmara em repúdio a MP 460.
“O lojista não tem o direito de repassar ao consumidor os custos operacionais cobrados pelas administradoras de cartão de crédito se escolheu trabalhar com essa modalidade de pagamento”, destacou, em nota, a entidade.
Pagamentos com dinheiro, cheque e cartão de crédito são considerados à vista, salientou a Pro Teste, sugerindo ao consumidor que não compre nos estabelecimentos que não considerem pagamento com cartão como à vista.
“Afinal, já se paga uma anuidade para poder usar esse meio de pagamento, e não se justifica ter que pagar a mais pelo produto ou serviço”, ressaltou a entidade.
Fonte: JB Online

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Interditados produtos irregulares em todo país

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta terça-feira (4), a interdição de diversos produtos sujeitos à vigilância em todo o território nacional. Confira a tabela:

  • GEL APÓS BARBA DRAKK FOR MEN e DEO COLOGNE CORUS FOR MEN, da SUAVE FRAGANCE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS LTDA, Aparecida de Goiânia (GO)
  • "SABONETE LÍQUIDO PARA LIMPEZA FACIAL ACNE SOLUTIONS","GEL ESFOLIANTE FACIAL COM GRÂNULOS ACNE SOLUTIONS", "GEL HIDRATANTE PARA PELE OLEOSA COM EXTRATO DE PORTULACA ACNE SOLUTIONS" e SHAMPOO ÍNTIMO SEDUÇÃO AROEIRA NATUBELLY”, da NATU BELLY INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS LTDA, Aparecida de Goiânia (GO)
  • Lotes 08E795, 08E028, 08G311 e 08G312 do medicamento NORFLOXACINO 400 mg Comprimidos, da PRATI, DONADUZZI & CIA. LTDA.,Toledo (PR)
  • CERA DEPILATÓRIA AGROMEL, da AGROMEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS S/C LTDA, Brusque (SC)
  • AGUARDENTE ALEMÃ COMPOSTO 350ml, da Natu Flora Produtos Naturais Ltda, Arcos (MG)
  • Todos produtos sujeitos a Vigilância Sanitária, da MOISÉS COSTA SALES-ME., Fortaleza (CE)
  • Todos produtos sujeitos a Vigilância Sanitária da FLORA BRASILEIRA, Manaus (AM)
  • Interdição cautelar por 90dias do GLICEFOR 850 mg (Cloridrato de Metformina) comprimidos, Lote
    82446, Val. 05/2010, da GEOLAB INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA., Anápolis (GO)
  • SABONETE ÍNTIMO - Ph Natural com Extrato de Barbatimão
  • SENSUAL DEO PARFUM FOR WOMAN KALYA SEXXUS; KISS ME GEL DO BEIJO KALYA; GEL MASSAGEM CORPORAL MENTA VIRGIN JELLY WELLKALYA; ÓLEO CORPORAL SEXYLANG KALYA; GEL MASSAGEM CORPORAL PINA COLADA JELLY WELL KALYA; KALYA SEXYLANG DEO COLÔNIA CORPORAL; CREME DE MASSAGEM RETARJEL KALYA; SENSUAL DEO PARFUM FOR MAN KALYA ADONIS; CREME DE MASSAGEM SEDUÇÃO KALYA; PERFUME PHEROME BY KALYA; GEL MASSAGEM CORPORAL CEREJA JELLY WELL KALYA; GEL MASSAGEM CORPORAL MORANGO JELLY WELL KALYA; ÓLEO DE MASSAGEM SENSUAL SAGHA ORIENTAL KALYA; GEL ADSTRINGENTE VIRGINIE KALYA; LUBS BODY FLUID SENSUAL GEL MORANGO KALYA e GEL MASSAGEM CORPORAL CANELA JELLY WELL KALYA, todos indicando ou induzindo ao uso no ato sexual
    GALENIKA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS LTDA., Londrina (PR)
  • MAISLISS STEEP 2 DEFRISAGEM TÉRMICA REDUTOR DE VOLUME", "MAISLISS STEEP 3 DEFRISAGEM TÉRMICA MÁSCARA THERMO SEALING" e "MAISLISS REVITA LEAVE-IN", da NÓBILE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E BENEFICIAMENTO LTDA, São Bernardo do Campo (SP)
    Cancelada a NOTIFICAÇÃO ELETRÔNICA dos produtos por
    não atenderem aos requisitos da legislação sanitária vigente
    Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso
    ESTROLIOL (Estrogênios Conjugados) da HIPOLABOR FARMACÊUTICA LTDA., Sabará (MG).

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Temporão reafirma que não vai liberar Tamiflu para farmácias

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou nesta segunda-feira no Rio de Janeiro que o governo vai manter a posição de não liberar a venda de Tamiflu em farmácias. Segundo o ministro, a medida seria uma irresponsabilidade. O medicamento é indicado para combater casos de gripe suína.
"Eu sustento a posição do governo de que se fosse liberada a venda nas farmácias teremos alto consumo, consumo desnecessário e seria ruim, e uma irresponsabilidade", disse o ministro.
Temporão garantiu que o estoque de Tamiflu é totalmente adequado às necessidades de atendimento e enfatizou que, no caso das escolas, crianças e professores só devem permanecer em casa se apresentarem sintomas da doença.
O secretário estadual da Saúde, Sérgio Côrtes, afirmou que o governo está estudando com auxílio de especialistas qual é a melhor maneira de lidar com pacientes grávidas. "Ninguém sabe ainda porque o sistema imunológico das grávidas está mais frágil que os demais mortos", disse o secretário.
"O Tamiflu não resolve todos os problemas da gripe suína, não há comprovação científica que o uso de Tamiflu reduz os óbitos. O que eu acho é que, como nas grávidas está acontecendo essa situação, estamos recomendando uso de antiviral, apesar dos efeitos colaterais que ainda não conhecemos", disse.
O ministro da Saúde informou ainda que, embora cause menos mortes do que a gripe comum, a gripe suína representa 60% dos casos de gripe no País. Segundo Temporão, nos próximos dias há uma tendência "natural" do aumento do número de casos. "O vírus está se disseminado", disse. Mas ele garantiu que o sistema público de de saúde está bem preparado, inclusive com estoque adequado de medicamento.
Com informações da Agência Brasil

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Brasileiros vão ao Paraguai comprar Tamiflu

Brasileiros batem às portas das farmácias de Ciudad del Este, no Paraguai, para comprar remédios contra a gripe A (H1N1), conhecida como gripe suína. O medicamento mais procurado é o Tamiflu, que não está à venda nas farmácias brasileiras. No Brasil, o uso do Tamiflu é limitado a pacientes que apresentam fator de risco, incluindo doenças prévias e quadro clínico grave. No Paraguai, porém, qualquer um pode ter acesso ao remédio, mesmo sem receita médica. A reportagem da Gazeta do Povo constatou a venda livre.
Segundo balconistas, dezenas de brasileiros procuram o medicamento todos os dias, pessoalmente ou por telefone. Um só cliente, de Porto Alegre, comprou 100 caixas de uma só vez. O preço também acompanha a demanda, que está em alta. Nesta semana, uma caixa de Tamiflu custava R$ 98 no Paraguai. Na semana que vem, já anunciou o balconista, o valor passará para R$ 134.
O início das aulas foi adiado em escolas de vários estados do país. No Rio de Janeiro, apenas professoras e alunas grávidas deverão retornar às aulas mais tarde.
O temor das complicações causadas pela gripe A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína, é maior entre as gestantes. Elas fazem parte do grupo de risco, ou seja, recebem medicação aos primeiros sintomas da doença, assim como idosos, crianças com menos de cinco anos, diabéticos, cardíacos e soropositivos. No Paraná, seis gestantes estão internadas com suspeita da nova gripe e, em Cas­­cavel, uma professora morta re­­centemente e grávida de oito meses poderia estar com a nova gripe. O bebê, que nasceu prematu­ro, continua internado na UTI do Hospital e Mater­nidade Dr. Lima.
A liberdade para adquirir o medicamento, aliada ao medo de contrair a gripe, faz com que muitos consumidores comprem o produto para deixar em casa mesmo sem que estejam doentes. Com isso, os estoques se esgotam rapidamente e as pessoas que realmente precisam do remédio acabam ficando sem. Na semana passada o Tamiflu estava em falta na cidade.
A corrida em massa às farmácias do país vizinho também produziu outro efeito. Laboratórios paraguaios já lançaram no mercado versões genéricas do Tamiflu. Na relação estão o Biosid, Oselta e Laporcina.
A médica infectologista Flávia Trench alerta a população quanto aos riscos de se adquirir remédios de origem desconhecida.
- Será que você está tomando oseltamivir mesmo ou é uma falsificação? Não dá para garantir - diz.
Ela também lembra que, quando a pessoa tem sintomas de gripe, o ideal é passar por um atendimento em um posto de referência e evitar a automedicação.
- Você pode estar pensando que é gripe e estar com meningite ou pneumonia bacteriana.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que é proibido trazer Tamiflu do Paraguai porque o medicamento só pode ser usado sob prescrição médica e está disponível na rede de saúde brasileira. Caso os fiscais encontrem o medicamento, a ordem é apreender.
O representante da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), Luciano Barros, diz que o Paraguai possui mais de 20 laboratórios, mas alguns não seguem as regras sanitárias.
- Alguns produtos de alguns laboratórios paraguaios não correspondem a quantidade de princípios - diz.
O Ministério da Saúde alega que segue recomendação da Organização Mundial da Saúde e que o controle do Tamiflu evita a automedicação. A pasta diz ainda que o uso indiscriminado do antiviral para todos os casos de gripe pode tornar o novo vírus A resistente ao medicamento.
No Brasil, apenas os pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas, desde o início dos sintomas, e as pes­soas com maior risco de apresentar quadro clínico grave serão medicados com o fosfato de oseltamivir.
O grupo de risco é composto por idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabete, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica (como pacientes com câncer ou em tratamento para aids), pessoas com obesidade mórbida e também com doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como anemia falciforme. Fonte: O Globo

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Agência proíbe uso de produtos irregulares

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, na última segunda-feira (27), a suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo o país, do produto Loção de Beleza Aveia Rosto e Corpo Hidratante com Filtro Solar, 200 ml. Fabricado pela empresa Fany Darling Cosméticos do Brasil Ltda, de São Paulo, o produto não possui registro na Anvisa.
O lote 289373 do produto correlato Plascalp-Seringa Plástica Descartável, fabricado em 16/04/2007 pela empresa Plascal Produtos Cirúrgicos Ltda, da Bahia, também não pode ser utilizado. A Anvisa suspendeu a distribuição, comércio e uso do produto após parecer técnico elaborado pela equipe técnica da Coordenação de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro. O laudo constatou que a empresa entregou ao consumo produto correlato adulterado, o que configura infração sanitária, tipificada pelo inciso XXVIII da Lei Federal nº 6437/77. Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

Esclarecimento sobre a validação de arquivos XML

A Coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados – (CSGPC) informa que foi colocada em produção do SNGPC, dia 21 de julho, uma nova regra de validação dos arquivos XML, visando aumentar a agilidade do sistema. Essa nova regra fez com que alguns arquivos fossem validados de maneira incorreta, o que acarretou em erros no inventário de alguns usuários. Dessa forma, todos os arquivos enviados entre os dias 21 e 27 de julho tiveram suas validações canceladas e serão revalidados.A coordenação pede que os usuários do sistema acompanhem pelo status de transmissão e aguardem a normalização do mesmo para realizar o envio de novos arquivos. Segundo informações da equipe de informática o prazo previsto para a normalização é de uma semana.A CSGPC solicita a compreensão dos usuários tendo em vista que a implantação da nova regra é de extremidade necessidade para melhorar o desempenho da validação de arquivos superiores a 1Mb.De acordo com o Artigo 6° da Instrução Normativa 11 de 31 de outubro de 2007: “Não deverão ser objeto de autuação pelo órgão de vigilância sanitária competente os problemas decorrentes de dificuldades técnicas temporárias, entendidas como dificuldade de natureza operacional ocorrida no sistema, caracterizado como falha, interrupção ou ausência de comunicação na transmissão de dados e informações por período igual ou superior a 24 horas.”
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

terça-feira, 28 de julho de 2009

Loção sem registro não pode ser vendida

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta segunda-feira (27), a suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo o país, do produto Loção de Beleza Aveia Rosto e Corpo Hidratante com Filtro Solar, 200 ml. Fabricado pela empresa Fany Darling Cosméticos do Brasil Ltda, de São Paulo, o produto não possui registro na Anvisa.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Empresas de cosméticos interditadas no interior de São Paulo

Duas empresas de cosméticos localizadas no interior paulista forma interditadas nesta quinta-feira (23) por adulteração de produtos utilizados para o cabelo. Em uma ação conjunta entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Polícia Federal e as vigilâncias sanitárias locais, os fiscais lacraram a Zap Cosméticos, em Echaporã, e a Gemin Cosméticos, em Marília. Na Gemin foram encontradas evidências de que a empresa estava fabricando alisantes clandestinos com limites de formal bem acima do que permite a legislação. Enquanto as normas sanitárias permite somente 0,5% de formol em produtos cosméticos, a fábrica adicionava 15% de formol nos produtos para cabelo. A empresa notificou na Anvisa a fabricação de xampu e condicionadores, mas estava vendendo estes produtos adulterados como alisantes. Na segunda empresa, a Zap, foram encontrados rótulos de produtos cancelados e notas fiscais de venda para empresas que não existem.
A ação surgiu a partir de denúncias de eventos adversos e de adulteração de produtos que chegaram a Anvisa. Há denúncias de consumidores que teriam comprado produtos para alisamento de cabelo e sofrido queimaduras de até 2º grau após o uso
Cerca de 40 toneladas de produtos prontos e matéria-prima foram apreendidos. Além do formol, os fabricantes também estavam acrescentando de forma irregular o glutaraldeído, que pode ser utilizado somente como conservante de produtos em dosagens de até 0,1%.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Fabricante de droga contra nova gripe apoia fornecimento só ao governo

Diretora da Roche afirma que política é adotada em todos os países.Defensor público no Rio é contra, alegando princípio da ‘livre iniciativa’.
O laboratório Roche, que produz o Tamiflu (oseltamivir) – remédio usado no tratamento da nova gripe – informou ter sido orientado pelo Ministério da Saúde a não distribui-lo a farmácias e à rede privada. A Defensoria Pública da União estuda entrar com uma ação civil pública questionando a constitucionalidade dessa política. "Existe o princípio constitucional da livre iniciativa e o ministério não pode praticamente proibir a venda do medicamento", disse o defensor público da União no Rio, André Ordacgy.
“O ministério nunca centralizou o Tamiflu”, rebateu o diretor de Vigilância Epidemiológica da pasta, Eduardo Hage. Segundo ele, o que o governo fez foi uma grande compra em 2005, ainda sob a ameaça de uma epidemia de gripe aviária, de 9 milhões de tratamentos em pó, que estão sendo encapsulados em Farmanguinhos, laboratório da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio.
No início da pandemia de gripe suína, fez uma nova compra, de 800 mil tratamentos já em forma de comprimidos, que vão chegar escalonadamente até setembro. "O medicamento não está sendo encontrado (nas farmácias e na rede particular) porque o laboratório está operando com a capacidade máxima", afirmou. A quantidade seria suficiente para garantir o tratamento de todos os brasileiros que venham a contrair o vírus influenza A (H1N1), esclareceu Hage.
Evitar corrida às farmácias
Em entrevista por e-mail, a diretora médica da Roche, Karina Fontão, que participou das negociações com o ministério, disse que a orientação para a não distribuição às farmácias e aos hospitais particulares veio do governo federal, e que a Roche concorda com a política de “evitar uma corrida desenfreada às farmácias". Ela acrescentou que essa política de priorizar o atendimento aos governos é adotada por todos os países, mas não se deve à falta de capacidade de produção e sim para evitar a automedicação.
Em nota, o ministério afirmou que "o acesso ao medicamento existe para todos os pacientes encaminhados aos centros de referência, inclusive aqueles que passaram por médicos particulares ou foram atendidos por convênios ou planos de saúde". Fonte: Agência Estado

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Álcool em gel e máscaras viram artigos raros em São Paulo

"Tem daquele álcool em gel?", perguntava a massagista Lúcia Neves, 63, a uma atendente de uma farmácia da avenida Paulista ontem à tarde. Diante da negativa da funcionária, ela lamentava: "Todo mundo está com medo, né?".
O produto, que serve para higienizar as mãos, tornou-se artigo raro nas farmácias da região desde as primeiras notícias sobre a chegada da gripe A (H1N1) ao Brasil. Ficou mais escasso ainda após a confirmação de óbitos -- infectologistas aconselham que, para reduzir o risco, as mãos fiquem limpas.
Ontem, a Folha esteve em nove drogarias da área da Paulista e apenas uma tinha o antisséptico. A farmácia onde a massagista havia entrado já está sem havia uma semana.
"O pessoal está preocupado. O nosso acabou ontem", explicou Margarete Marsolla, atendente de outra farmácia, no Conjunto Nacional. Ela conta que eram vendidos 12 frascos por dia -antes da gripe, não chegava a dois.
Na pequena farmácia em que o produto foi achado, na rua Pamplona, saem cinco por dia. O normal é um por semana.
Máscaras
A venda de máscaras cirúrgicas também cresceu nas lojas de produtos hospitalares. Numa delas, na Vila Clementino (zona sul), já não há mais. Nem do tipo mais caro: que dura um dia e custa R$ 62 a caixa com 20. A mais simples dura duas horas, a R$ 8,50 a caixa com 50.
Em outra loja, em Moema (zona sul), vendem-se 20 caixas por dia. "Antes, tinha dia que nem saía", conta a vendedora Beatriz Guilherme de Souza.
A fabricante 3M diz que ampliou em 17 vezes a produção --mais de um milhão de peças a mais só para o mercado interno.
Mas diretor do hospital Emílio Ribas, David Uip, alerta: "Máscara só serve para quem tem sintoma e água e sabão continuam um ótimo antisséptico".
Fonte: Folha Online

terça-feira, 21 de julho de 2009

O medo da nova gripe provocou uma corrida às farmácias, aumentando os riscos da perigosa automedicação.

É uma mania nacional. Espirrar e correr para a farmácia. Com a nova gripe, esse antigo problema só se agravou. Para tentar se prevenir ou mesmo tratar sintomas parecidos com os da doença, muita gente está se entupindo de remédios sem orientação médica.
O perigo está nas contra-indicações, doses elevadas e uso prolongado. Tomados de forma errada, anti-inflamatórios podem desencadear processos de asma e bronquite. Os que contém corticóides baixam a resistência, piorando um quadro de gripe. Nos antibióticos, o perigo são as reações alérgicas. "É uma reação exacerbada à alergia, o organismo responde exacerbadamente. Há risco de vida", afirma a coordenadora Regional de Farmácia, Sandra Sterza. Algumas marcas de antigripais e de pastilhas para garganta contém um tipo de corante que também pode causar reações graves em pessoas alérgicas à substância. O uso contínuo de descongestionantes nasais pode agravar o quadro e ainda aumentar a pressão sanguínea. Até analgésicos comuns, em doses elevadas, podem causar problemas para o fígado. A recomendação é a de sempre: não tomar medicamentos sem prescrição médica. Fonte: G1

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Golpe na praça

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária esclarece que não solicita qualquer quantia a título de patrocínio ou contribuição em razão do exercício de suas atribuições legais. Tampouco encaminha e-mails solicitando dados ou direcionando a links de arquivos executáveis.
A Agência faz este alerta considerando as reiteradas denúncias que tem recebido sobre o uso indevido do nome da instituição. Fonte: Anvisa

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Distribuidoras e farmácias interditadas no Piauí

Cerca de duas toneladas de medicamentos sem registro e contrabandeados foram apreendidas em Terezina (PI) durante uma operação realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com a Polícia Federal e a Vigilância Sanitária do Piauí. Foram flagradas duas distribuidoras de medicamentos em situação totalmente ilegal: além de não possuírem autorização de funcionamento nem alvará sanitário, elas vendiam medicamentos sem registro.
Ainda na capital, foram interditadas três farmácias: duas vendiam fitoterápicos sem registro e a terceira comercializava medicamentos contrabandeados como o Pramil, de origem Paraguaia e o Eroxil, da Bolívia, ambos para disfunção erétil. Também nessa última farmácia, cujos proprietários foram presos pela PF, foi detectada a venda de anabolizantes sem exigência de receita médica. Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Venda de medicamentos fracionados pode deixar de ser opcional

A implementação da venda de medicamentos fracionados no Brasil só deve se efetivar quando houver obrigatoriedade legal dessa prática. A opinião é da especialista em regulação e vigilância sanitária da Anvisa, Fernanda Coura.Segundo ela, depois de três anos de vigência da resolução (RDC 80/06) que autoriza e regulamenta a venda fracionada de medicamentos, é o que mostra a experiência. "A resolução da Anvisa explica os procedimentos para a venda de fracionados nas farmácias, mas a adesão é optativa. No entanto, existe um projeto de lei (PL 7.029/06) que rege pela sua obrigatoriedade. Porém, só vigorará após aprovado pelo Congresso Nacional. O PL encontra-se em tramitação na Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara dos Deputados”, explica Fernanda.Medicamentos fracionados são fabricados em embalagens especiais e vendidos na quantidade exata prescrita pelo médico. Eles têm a mesma qualidade e segurança daqueles vendidos em embalagens tradicionais, com a vantagem do consumidor comprar apenas a quantidade que precisa, economizar no tratamento, evitar riscos de intoxicação pelo consumo das sobras de medicamentos estocados em casa, além de reduzir o desperdício.Fontes: Diário do Nordeste e Site eCâmara

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