terça-feira, 30 de junho de 2009

Confira as suspensões e interdições publicadas nesta segunda

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, distribuição, comércio e uso de todos os produtos farmacêuticos magistrais manipulados pela empresa Farmácia Homeopática Assumpção Ltda-me, de Cabo Frio, Rio de Janeiro.A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (29). A Agência determinou, também, a suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo o país, dos produtos da empresa Ermon Laboratório Farmacêutico Ltda, de Minas Gerais. O fabricante encontra-se em local incerto.Está interditado cautelarmente o medicamento Medpress (Metildopa 250mg), lote n. 09307S, fabricado por Medquímica Indústria Farmacêutica Ltda, em Minas Gerais O medicamento apresentou resultado insatisfatório no ensaio de aspecto, segundo laudo da Fundação Ezequiel Dias. A interdição vale por 90 dias. A Anvisa determinou, ainda, a suspensão da distribuição, comércio e uso do produto Digesan (bromoprida), 5 mg/ml, solução injetável, lote 8Y001, fabricação 1/2008, valido até 01/2010, fabricado pela empresa Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda, de São Paulo. O medicamento não atende a normas sanitárias brasileiras. A Agência publicou outras medidas de restrição a produtos irregulares, nesta segunda-feira (29).
Confira:

  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 2.554/09) do Shampoo Fascínio - Aroeira e Sabonete Íntimo Fascínio - Morango da Loren Indústria e Comércio de Cosméticos Ltda (GO). - Não possuem registro
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 2.556/09) do Creme de Nim Natural e Óleo de Nim Soluvel, fabricante não identificado -Não possui registro/notificação e Autorização de Funcionamento
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 2.557/09) do Álcool Canforado - Solução Canforada 2,5%; Tintura de Arnica; Cloreto de Magnésio; Enxôfre Pó; Óleo de Copaíba e Azeite Doce, da Indústria Química Celeste Ltda (GO) - Não possui registro/cadastro de isenção de registro
  • Interdição Cautelar (RE 2.558/09) da Máscara Ultra Hidratante Chocolate Keramax/Skafe Cosméticos - Brilho Intenso com Extrato de Cacau e Queratina da Ivel - Ind. de Perf. e Cosmeticos Ltda. (RJ) - Resultado insatisfatório nos ensaios de análise de rotulagem e determinação de PH
    Interdição Cautelar (RE 2.559/09)
  • Coloração Creme Innovare - Louro Escuro Acobreado Acaju/66.45-Cereja (lote No- 89418, data validade 09/2011) da Ivel - Ind. de Perf. e Cosmeticos Ltda. (RJ) - Resultado insatisfatório no ensaio de determinação de PH em emulsão reveladora
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 2.561/09)
    Adolescenca 102 – Deo Colonia" e "Ragazz 101 da Unna Indústria e Comércio de Cosméticos e Perfumaria Ltda - Não possuem registro/notificação
  • Suspensão da distribuição, comércio e uso (RE 2.565/09) do Tratamento Capilar Marroquino Inoar da B&M Industria, Comercio e Distribuidora de Cosméticos Ltda. (SP) - Não possui registro/ notificação
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 2.566/09) de todos os produtos da Baldarassi Ind. e Com. de Produtos Farmaceuticos Ltda. - Não possui licença de funcionamento
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 2.567/09) do Shampoo Esperança Ervas da Amazonia da Carlos Pinto da Silva (AC) - Não possui registro/ notificação
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 2.5673/09) da Solupan X40 - Detergente Alcalino Automotivo Deion da Deion Industria e Comercio de Detergentes Ltda. - Não possui registro/ notificação
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso (RE 2.555) da Pastilha de Gengibre com Canela da Chá - Cara Boa Sorte (GO) - Não possui registro/cadastro de isenção de registro e Autorização de Funcionamento

    Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Operação interdita três drogarias na capital do país

Três unidades de uma rede de drogarias foram interditadas na manhã dessa sexta-feira (26), em Brasília (DF), durante uma operação realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em parceria com a Polícia Federal e a Vigilância Sanitária do Distrito Federal.
Em uma das drogarias foram encontradas duas caixas de Viagra falsificado e no fundo falso de uma gaveta havia 50 comprimidos de Eroxil, medicamento contrabandeado da Bolívia. Também foi detectado o comércio de medicamentos controlados constantes na Portaria 344/98, embora a drogaria não tivesse autorização para fazê-lo. A venda ocorria sem exigência de prescrição médica.
Os alvarás sanitários das três drogarias estavam vencidos. O proprietário da rede e os farmacêuticos responsáveis foram presos em flagrante pela Polícia Federal.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Medicamento contrabandeado é apreendido em Minas Gerais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apreendeu, na última terça-feira (23), mais de 170 comprimidos do medicamento contrabandeado Pramil. A apreensão foi feita na cidade de Visconde do Rio Branco (MG), durante a Operação Ponto Final.
A operação, realizada pela Anvisa e pela Polícia Federal, teve como objetivo combater a comercialização irregular de medicamentos e contou ainda com o apoio da vigilância sanitária estadual de Minas Gerais.
Além de contrabandeados, os fiscais encontraram diversas caixas de medicamentos controlados expostos a venda de forma irregular. Um estabelecimento foi interditado e a Polícia Federal efetuou uma prisão em flagrante.Leia também: Alerta sobre falsas operações policiais
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Projeto permite semelhança entre embalagens de medicamentos

A Câmara analisa projeto de lei do deputado Jorginho Maluly (DEM-SP) que autoriza a semelhança entre embalagens de medicamentos de referência e seus genéricos, desde que não exijam prescrição médica. A proposta também permite que a embalagem do genérico indique a marca do medicamento de referência, com a condição de que respeite as seguintes regras: grafia de fácil leitura – não é permitido o uso de grafia estilizada; parte frontal da embalagem deve conter a expressão “medicamento de referência”; tamanho das letras do nome comercial do medicamento de referência não poderá ser maior que 25% do tamanho das letras da denominação genérica.
Para que o medicamento genérico sem prescrição médica obtenha registro, o projeto determina que será obrigatória a apresentação – em cores – das embalagens como serão comercializadas. O projeto será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.Fonte: Agência Câmara

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Produtos falsificados e sem registro são apreendidos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta segunda-feira (22), a apreensão, em todo o país, do produto Creme Dental Sensodyne (lote 701002, validade 08/09), por ser objeto de falsificação. O lote em questão não pode ser utilizado por representar risco à saúde.
A Agência proibiu, também, a fabricação, distribuição, comércio e uso dos produtos Shampoo Spéciaux Antiqueda Deffinis e Spéciaux Anticaspa Shampoo e Condicionador Deffinis, fabricados pela empresa Baltazar Barbosa, de Goiás. Os produtos não possuem registro na Agência.
Leia também: Medicamento e cosmético são interditados
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Anvisa proíbe venda de formol em farmácias e supermercados

Desde a última quinta-feira (18), fica proibida a venda de formol e formaldeído (solução com 37% da substância) em farmácias, armazéns, supermercados, empórios, lojas de conveniência e drogarias de todo o Brasil.
A decisão é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Uma das razões para a proibição do comércio do produto é o uso inadequado da substância para procedimentos estéticos – especialmente na chamada escova progressiva –, o que causa “sérios riscos à saúde”.
Técnica utilizada para alisar os cabelos, a escova progressiva adiciona formol a outros produtos de uso cosmético, e é bastante comum em salões de beleza de todo o país. O prazo para retirada do formol das prateleiras é de 6 meses.
Segundo a Anvisa, “a adulteração de produtos cosméticos, com adição de formol, por exemplo, já é considerada crime hediondo pelo Código Penal Brasileiro”. Fonte: Midiamax

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Anvisa pretende proibir venda de remédios no caixa das farmácias

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pretende dificultar o acesso a medicamentos que ficam à venda no caixa das farmácias e que parecem inofensivos. O ideal, segundo a Anvisa, é que eles fossem colocados atrás do balcão. Os remédios estão ao alcance de qualquer um, em uma prateleira. Não precisa nem pedir para o balconista. “Geralmente, eu venho comprar outro tipo de remédio, com prescrição médica. Aproveito e levo outros remédios para a gripe, dor de cabeça, em caso de precisar em casa”, admite o motorista Leonardo Santos.
Medicamentos para febre e dores musculares, por exemplo, não precisam de prescrição médica. “Quando eu preciso, compro e tomo, mas não sei se eles são bem apropriados para aquilo. A gente se automedica”, confessa a profissional de turismo Fernanda Peliceri. Mas será que são assim tão inofensivos? “Eu acho que depende do organismo da pessoa. Para mim, pode não fazer mal, mas em qualquer outra pessoa pode fazer”, ressalta a estudante Isabella Faria.
Segundo a Anvisa, não existe exceção! Até mesmo remédios vendidos sem receita devem ser tomados com orientação de um médico ou um farmacêutico. E é visando combater a automedicação que a Vigilância Sanitária quer obrigar as drogarias a guardar esses remédios atrás do balcão. Essa proposta foi apresentada na última quarta (17) ao Conselho Nacional de Saúde. Para a Agência, o consumidor teria, pelo menos, que pedir pelo remédio, em vez de pegar direto em alguma prateleira. É a chance de ouvir conselhos, dicas do farmacêutico, que pode explicar quem não deve tomar esses medicamentos e por quê? “O Sistema Nacional de Intoxicações tem demonstrado que tem crescido as intoxicações por medicamentos no País, notadamente as intoxicações por medicamentos isentos de prescrições, que são comprados livremente nas farmácias”, afirma o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello.
Fonte: Bom Dia Brasil (TV Globo)

quinta-feira, 18 de junho de 2009

68% das farmácias vendem antibiótico sem receita

Segundo levantamento feito pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), 68% de 2.789 estabelecimentos farmacêuticos venderam antibióticos sem receita médica, de junho a setembro do ano passado.O levantamento mostra que grande parte das pessoas ainda recorrem à automedicação ignorando sérias consequências que a prática pode causar. No caso de antibióticos, por exemplo, o medicamento pode acabar com a flora intestinal, formada por bactérias que ajudam no bom funcionamento do aparelho digestivo. O uso incorreto de antibióticos também é apontado como controverso.Especial Alimentos FuncionaisDicas da medicina preventiva Além disso, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de metade das prescrições - feitas por médicos - é incorreta. Para acabar com isso, combater a automedicação e a venda sem receita nas farmácias, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária quer controlar a venda desses medicamentos, da forma como é feito com remédios de tarja preta. Uma reunião nesta quarta-feira (17) com entidades de classe vai debater o tema. O presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, Eitan Berezin, explica que "antibiótico é aliado", mas reforça a necessidade de orientação médica. "Se não for usado numa criança com pneumonia, ela vai morrer. Mas, se a qualquer tosse, for usado, pode causar problemas." E o mais grave é o aumento da resistência das bactérias. O uso indiscriminado pode tornar algumas bactérias resistentes ao medicamento. Quando elas atacarem um organismo, o antibiótico não fará o efeito desejado. "As bactérias resistentes são selecionadas e elas passam a predominar", diz o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Juvencio Furtado. Num ambiente hospitalar, a existência de bactérias resistentes a antibióticos é mais grave pela presença de doentes - que estão com sistema imunológico debilitado. "Fica muito difícil tratar esses casos", afirma Furtado.Fonte: Abril

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Proposta quer impedir venda de antibióticos sem receita

Preocupada com o uso indiscriminado de antibióticos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda uma proposta para impedir a venda desses remédios sem receita. Pela legislação, há pelo menos 36 anos esses medicamentos deveriam sair das prateleiras das farmácias apenas sob prescrição médica.
Consumidores ouvidos pelo Jornal Hoje, no entanto, admitiram fazer uso dos medicamentos sem recomendação médica. Um dos entrevistados disse ter usado um antibiótico para curar uma forte dor de garganta. Segundo ele, o próprio farmacêutico fez a recomendação do medicamento no balcão da Farmácia, o que revela a facilidade com que esse remédio pode ser adquirido atualmente.
A Anvisa reconhece que o controle sobre a venda de antibióticos é falha. A agência está discutindo como fazer para acompanhar em tempo real a compra desses produtos. A retenção da receita e a identificação do comprador e do prescritor do documento é uma das saídas em estudo.
O clínico geral Acyr Magalhães explica que o uso indevido de antibióticos pode causar efeitos colaterais. “Pode atacar os rins, o fígado, uma gastrite, uma diarréia, isso tudo aparece no antibiótico mais forte”, adverte Magalhães.Fonte: G1

terça-feira, 16 de junho de 2009

Entra em vigor legislação sobre propaganda de medicamentos

Começam a valer nesta terça-feira (16), as novas regras que vão disciplinar a propaganda, a publicidade e a promoção comercial de medicamentos. Anunciantes e agências de publicidade tiveram seis meses para se adequar às exigências da RDC 96/08 (PDF), publicada em dezembro passado. A única exceção refere-se às amostras grátis, cujo prazo de adequação vai até dezembro de 2009.
A norma restringe a participação de “celebridades” leiga em medicina ou farmácia nas propagandas de medicamentos isentos de prescrição. Atores, jogadores e outros famosos não poderão mais exibir seu nome, imagem ou voz recomendando o medicamento ou sugerindo que fazem uso dele. A prática de distribuir brindes também sofreu restrições: de agora em diante serão permitidos apenas os institucionais (que trazem o nome do fabricante). A referência aos produtos, nos brindes, está proibida.Fonte: Anvisa

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Suspensos produtos em todo Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta sexta-feira (12), a suspensão de produtos saneantes, cosméticos e correlatos, em todo território nacional. Confira a tabela abaixo:

  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso
    Plascalp - Seringa Plástica Descartável
    Plascalp Produtos Cirúgicos Ltda - Feira de Santana (BA)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso
    Todos os produtos saneantes fabricados pela empresa
    Rafbras Produtos de Petróleo Ltda - Rio de Janeiro (RJ)
  • Suspensão da importação, distribuição, Comércio e Uso
    Teste de Gravidez Amtech
    Importado por Amtech Importação Ltda-Me - Cambuci (SP)
  • Suspensão da distribuição, comércio e uso, em todo o Território Nacional
    Quaisquer saneantes domissanitários produzidos pela emprensa
    Max 2006 Indústria e Comércio de Aditivos Ltda. - Duque de caxias (RJ).
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo o Território Nacional
    Água Inglesa Composta Bucar,
    Aguardente Alemã Bucar, Aguardente Alemã
    Floriano Bucar, Aguardente Alemã Piaui Bucar,
    Arruda Sabina Bucar, Bálsamo Filantrópico, Boldo
    Bucar, Bucartônico, Bucartônico Sabor Laranja,
    Bucatrim Bucar, Canela Em Pó Bucar, Elixir Cabeça
    De Negro Bucar, Elixir Inhare Bucar, Enxofre
    Pó Bucar, Espirito Da Vida Bucar, Fortifiq Bucar,
    Jalapa Do Brasil Em Pó Bucar, Óleo De Copaiba
    Bucar, Óleo De Piqui Bucar, Pílula Contra Estupor
    Bucar, Pílulas De Jalapinhão Bucar, Pílulas De Mato
    Prateada Bucar, Pílula Quatro Humores Bucar,
    Purgativo Leroy Bucar, Resina De Jalapa Bucar,
    Sabugueiro Flor Bucar, Unguento Bazilicão Bucar,
    Xarope Peitoral De Angico, Cloreto De Magnésio
    Bucar, Loção Parasitária Bucar, Sulfaqueimol
    Bucar, Tintura De Arnica Bucar
    Laboratório Industrial e Farmacêutico Bucar Ltda - Teresina (PI)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso, em todo o Território Nacional
    Produtos Maxtatin (Nistatina) produzido a partir de 27/11/2007,Candnazol (Betametasona) produzido a partir de 03/01/2008, Senazol (Secnidazol) produzido a partir de 03/01/2008,
    Azitronil (Azitromicina Diidratada) produzido a partir de 03/10/2007,Amplaxil (Amplicilina) produzido a partir de 20/12/2007, Ecanabir ( Maleato De Enalapril) produzido a partir de Partir De 25/11/2007, Ambioxclin (Amoxicilina) produzido a partir de 09/01/2008,Bucaciclina (Tetraciclina) produzido a partir de 6/11/2007, Hidromix (Hidroclorotiazida) produzido a partir de 03/10/2007, Presemida (Furosemida) produzido a partir de 20/12/2007, Asmerolin (Sulfato De Salbutamol) produzido a partir de 25/11/2007 , Micosben (Iodo, Iodeto De Potássio, Ácido Salicílico, Ácido Benzóico, Licor De Hoffmann) produzido a partir de 19/09/2007,Elixir De Santa Clara (Tiamina Cloridrato) produzido a partir de 25/11/2007 eGiamebem (Benzoil Metronidazol) produzido a partir de 23/10/2007.
    Laboratório Industrial e Farmacêutico Bucar Ltda - Teresina (PI)
  • Suspensão da distribuição, comércio e uso, em todo o território nacional
    Quaisquer saneantes domissanitários produzidos pela emprensa
    E n Casazza Me - Araruama (RJ)
  • Suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso dos produtos
    "Shampoo Eco Hidradante Pitanga
    E Maracujá", "Fixador Hora H", "Cúmplice
    Gel Íntimo Morango Com Extratos Vegetais", "Kaiene
    Roll On Antitranspirante" e "Creme Desodorante"
    Natu Charm Indústrias e Comércio de Cosméticos Ltda - Goiânia (GO).

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Anvisa suspende propagandas de medicamentos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta quarta-feira (10), a suspensão, em todo território nacional, de propagandas sobre ofertas do tipo “Leve 3 Pague 2” e “Leve 4 Pague 2” de medicamentos da empresa Ultrafarma Saúde Ltda. A medida é valida para o anúncio de medicamentos da empresa que não sejam de uso contínuo em todos os meios de comunicação de massa.
A Anvisa detectou uma série de irregularidades no anúncio desses medicamentos em site da internet. Além de estimular o uso indiscriminado, as propagadas não traziam frases de advertência obrigatórias e as contra-indicações dos medicamentos anunciados.
Foi detectada, também, a veiculação de propaganda de medicamentos sujeitos à prescrição médica para o público leigo. Esse tipo de medicamento só pode ser anunciado aos meios de comunicação dirigidos, destinados exclusivamente aos profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar tais produtos.
Leia também: Suspensas campanhas irregulares de medicamentos
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Operação da PF e Anvisa leva a prisão de 11 pessoas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Polícia Federal apreenderam nesta terça-feira centenas de medicamentos falsificados, contrabandeados e sem registro que estavam sendo comercializados no país. A operação Virtua Pharma levou a 11 prisões. Ao todo foram cumpridos 36 mandados de busca e apreensão nos estados da Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e no Distrito Federal.
Foram encontrados 128 caixas de anabolizantes, 450 para disfunção erétil, 507 abortivos, além de 2.439 caixas de outros medicamentos irregulares. Os produtos eram comercializados livremente através de páginas de relacionamento social, sites próprios e fóruns de discussão. O trabalho contou com a participação de 80 técnicos da Anvisa e 144 policiais federais. Segundo o Assessor de Segurança Institucional substituto da Anvisa, Ricardo Sampaio, o risco para a população vai desde não contar com o tratamento de saúde adequado até se expor ao uso de substâncias nocivas e desconhecidas. “Já detectamos produtos vendidos como naturais que continha substâncias anorexígenas que é um medicamento controlado.”
Os responsáveis poderão responder pelos crimes de contrabando (artigo 334 do Código Penal) e crime contra a Saúde Pública (artigo 273 do Código Penal), cuja pena máxima são de 15 anos.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

terça-feira, 9 de junho de 2009

Medicamento falsificado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a apreensão e inutilização, em todo o país, de dois lotes falsificados do medicamento Cialis. Os lotes A157349 (RE 2.138/09) e A302854 (RE 2.139/09) não são fabricados pela empresa Eli Lilly do Brasil, que produz o medicamento original. Fonte: Anvisa

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Anvisa determina suspensão de produtos irregulares

Nesta sexta-feira (5), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão da distribuição, do comércio e o uso do produto New Ótica Limpa Lentes para limpeza de lentes de resina e cristal (frasco de 300ml), da empresa Fotótica Ltda, de Recife (PE). Sofreu a mesma restrição o lote de número Z0377 (fabricado em 08/2008 e com validade até 08/2012) do contraceptivo injetável Perlutan, produzido pela empresa Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda, de São Paulo (SP). Esse lote do medicamento não atende às exigências regulamentares da Agência.
Já o lote número AP 038701 (fabricado em 10/2008 e com validade até 10/2010) do medicamento Cloreto de Sódio 20% X 100 ml da empresa Halex Istar Indústria Farmacêutica Ltda., de Goiânia (GO), sofreu, nesta sexta-feira (5), interdição cautelar da Anvisa por 90 dias. Nesse período, esse lote do medicamento não poderá estar acessível à população nos pontos de venda.
A Anvisa publicou, também nesta sexta-feira (5), a apreensão e inutilização, em todo território nacional, do produto denominado Brushing Extreme Marroquina Fase “A” – ativador Relaxer System. O referido produto não possui registro / notificação na Agência e contém, indevidamente, o nome e CNPJ da empresa Coferly Cosmética Ltda na rotulagem.
Leia também: Medicamento falsificado e produtos irregulares são suspensos
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa

terça-feira, 2 de junho de 2009

Vigilância debate proposta para farmácias e drogarias

Na última sexta-feira (29), a Anvisa recebeu entidades do comércio varejista e representantes dos usuários e vigilâncias sanitárias, para debater a lista de produtos de venda permitida em farmácias e drogarias, de que trata a Consulta Pública 69/07.
A reunião ocorreu em razão do compromisso assumido pela Anvisa, no início de maio, em Audiência Pública sobre o tema no Senado Federal. O objetivo do encontro foi fortalecer o debate e tornar a proposta mais transparente, respeitando a independência e atuação dos Poderes e, com isso, assegurar o cumprimento das normas e regras de proteção à saúde e atender às necessidades dos consumidores.
A publicação da norma resultante da Consulta Pública está entre as prioridades da agenda regulatória da Anvisa para 2009. Atualmente, a Agência trabalha na análise e na consolidação das contribuições recebidas. Em breve, o texto será consolidado e passará pela deliberação da Diretoria Colegiada da Anvisa.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Reajuste de medicamentos influencia preços do varejo em SP e no RJ

De acordo com o Infomoney, a alta nos preços dos medicamentos foi a principal influência do Índice de Preços no Varejo (IPV), calculado pela Fecomercio, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro no mês de abril. Na capital paulista, o índice ficou em 0,16%, enquanto na capital fluminense ficou em 0,35%.O grupo Saúde e Higiene Pessoal teve a maior variação no Rio de Janeiro, de 1,60%, devido, principalmente, à alta registrada em Produtos Farmacêuticos (2,18%). Já em São Paulo, o segmento Drogarias e Perfumes apresentou alta de 3,32% no quarto mês do ano.Esse comportamento diferente é porque em São Paulo a elevação de 0,16% foi menor do que a apresentada em março, de 0,32%, enquanto no Rio de Janeiro, o resultado de abril foi maior do que o registrado no mês anterior, de -0,19%.

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