quinta-feira, 16 de julho de 2009

Venda de medicamentos fracionados pode deixar de ser opcional

A implementação da venda de medicamentos fracionados no Brasil só deve se efetivar quando houver obrigatoriedade legal dessa prática. A opinião é da especialista em regulação e vigilância sanitária da Anvisa, Fernanda Coura.Segundo ela, depois de três anos de vigência da resolução (RDC 80/06) que autoriza e regulamenta a venda fracionada de medicamentos, é o que mostra a experiência. "A resolução da Anvisa explica os procedimentos para a venda de fracionados nas farmácias, mas a adesão é optativa. No entanto, existe um projeto de lei (PL 7.029/06) que rege pela sua obrigatoriedade. Porém, só vigorará após aprovado pelo Congresso Nacional. O PL encontra-se em tramitação na Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara dos Deputados”, explica Fernanda.Medicamentos fracionados são fabricados em embalagens especiais e vendidos na quantidade exata prescrita pelo médico. Eles têm a mesma qualidade e segurança daqueles vendidos em embalagens tradicionais, com a vantagem do consumidor comprar apenas a quantidade que precisa, economizar no tratamento, evitar riscos de intoxicação pelo consumo das sobras de medicamentos estocados em casa, além de reduzir o desperdício.Fontes: Diário do Nordeste e Site eCâmara

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