terça-feira, 27 de maio de 2008

Diretor-presidente se encontra com empresários do setor farmacêutico de Goiás

Em um encontro de quase duas horas na Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Dirceu Raposo de Mello, diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), defendeu junto à indústria farmacêutica do Estado um plano de articulação entre a Agência e as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, com foco na inspeção e fiscalização de medicamentos.
Em um encontro de quase duas horas na Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Dirceu Raposo de Mello, diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), defendeu junto à indústria farmacêutica do Estado um plano de articulação entre a Agência e as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, com foco na inspeção e fiscalização de medicamentos.
Dirceu Raposo, que estava acompanhado da diretora da Anvisa, Maria Cecília Brito e o assessor técnico, Pedro Ivo Ramalho, aproveitou para anunciar que a Agência já está cadastrando todos os insumos importados utilizados pela indústria brasileira na fabricação de medicamentos.
Na visão do diretor-presidente, o cadastro funciona como uma espécie de “histórico escolar do insumo”. Assim é possível conhecer a procedência e a qualidade. São cerca de 30.000 mil substâncias, mais do que o número de medicamentos registrados na Anvisa -12.000, atualmente. O cadastro permite, ainda, dar agilidade ao serviço de inspeção.
Eduardo Gonçalves, presidente do Sindicato das Indústrias farmacêuticas no Estado de Goiás (Sindifargo), falou em nome dos empresários e pediu uma agenda de encontros permanente entre a Anvisa e o setor produtivo, com o intuito de fortalecer a indústria nacional. Entre as propostas dos empresários está a implantação, no Estado de Goiás, de um centro de estudos e pesquisas farmacêuticas.
O diretor-presidente vai estudar as demandas do setor, mas já adiantou que concorda com a agenda de encontros.
Laboratórios oficiais são discutidos no encerramento do Fórum Regional
As estratégias de ação de vigilância sanitária para a região Centro-Oeste foram discutidas, na quarta-feira (21), último dia do Fórum Regional de Vigilância Sanitária. Mais de 100 participantes analisaram e apresentaram os resultados das discussões do primeiro ano de implementação do Plano Diretor de Vigilância Sanitária (PDVISA).
O papel da Rede de Laboratórios Oficiais de Saúde Pública do País foi amplamente discutido durante o encontro. Os participantes detectaram que é preciso implementar o modelo de gestão e estruturação da rede.
O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, afirmou que, para isso, as práticas e papéis dos laboratórios têm que ser revistos. “Os laboratórios são diferentes e, por isso, devemos adaptar essas diferenças às necessidades do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). Eles têm que atuar se complementando”, ressaltou.
Os temas serão discutidos ainda nas outras quatro regiões do país. O próximo Fórum Regional, da região Norte, ocorre nos dias 4 e 5 de junho, em Palmas (TO).
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa

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